Rui Pedro Tendinha, em Londres
Há uma espécie de exaltação coletivo com o final da experiência de transmissão de Hotel Continental – Do Mundo de John Wickó spin off de John Wick que está na Prime e que teve recentemente a sua desenlace. Dividida em três partes, esta novidade viagem ao mundo dos códigos dos assassinos regulamentados, para muitos, é porquê um filme gigante, mesmo estando formatada porquê uma mini-série onde o primeiro incidente podia ser visto porquê uma longa-metragem e que nos dava ingresso a leste final dos anos 1970, entre Londres e Novidade Iorque, numa profundidade em que a personagem de Winston Scott (nos filmes com Keanu Reeves interpretada iconicamente por Ian McShame) ganha peso no Continental, o hotel que protege o submundo criminoso. Um Winston que vem de Londres para se encontrar com o seu irmão e traçar uma rota que o levará eventualmente a apoderar-se do trono do controlo do Continental.
O sigilo de tanto mediatismo em torno desta prequela prende-se com a forma porquê se protegeu o espírito dos filmes de Chad Stahelski, encarados agora porquê alguma coisa revolucionários no que toca à reconversão da figura do herói de ação. Os criadores desta novidade proposta não pretenderam mudar zero, apesar de fazerem das tripas coração para gerar alguma coisa novo, neste caso uma explicação com multipersonagens da origem do universo em questão.