Em procura de um segundo procuração adiante do executivo comunitário, Von der Leyen tem porquê principal opositor o `spitzenkandidat` (termo germânico para candidato principal) dos Socialistas Europeus, curiosamente um comissário do seu escola, o luxemburguês Nicolas Schmit, `incógnito` para a generalidade do público europeu, mas na corrida há mais uma dezena de figuras.
Breves perfis dos “candidatos principais”, ou `spitzenkandidaten`, às eleições europeias deste ano, que se celebram nos 27 Estados-membros entre 06 e 09 de junho:
A atual presidente da Percentagem Europeia é a grande favorita à sua própria sucessão, oferecido ser a candidata principal do partido que tem vencido as eleições europeias e que, de conciliação com todas as sondagens, voltará a ser o mais votado em 2024.
Ao contrário do que sucedeu há cinco anos, quando foi escolhida pelo Juízo (Estados-membros) num processo negocial `à porta fechada` muito criticado por `contornar` o padrão de `spitzenkandidaten` instituído em 2014, Ursula von der Leyen, 65 anos, é agora o rosto solene do PPE, tendo sido a eleita num congresso festejado em março em Bucareste, no qual apresentou porquê grandes prioridades de um eventual segundo procuração “democracia, prosperidade e segurança”.
Tendo apresentado porquê grandes `bandeiras` do primeiro procuração (2014-2019) a transição ecológica e do dedo da União Europeia (UE), com o famoso Pacto Virente à cabeça, Von der Leyen seria confrontada com duas crises sem precedentes, a pandemia da covid-19 e a guerra na Ucrânia, ainda em curso.
Se for reconduzida, a antiga ministra da Resguardo alemã deverá dar prioridade à proteção da Europa, quer em termos democráticos, quer de resguardo.
Mesmo em caso de vitória do PPE, a eleição de Von der Leyen não é um oferecido adquirido, oferecido precisar do voto favorável da maioria do Parlamento Europeu, que na próxima legislatura deverá ter uma potente subida da extrema-direita, o que obrigará a compromissos com outras bancadas. A `rombo` manifestada durante a campanha pela presidente da Percentagem para vir a trabalhar com o grupo de direita radical dos Conservadores e Reformistas (ECR) marcou a campanha e ameça a sua reeleição, oferecido a maioria necessária no Parlamento ser inviável sem o escora do centro-esquerda.
O Partido Socialista Europeu decidiu nomear no início de março o luxemburguês Nicolas Schmit, comissário europeu de 70 anos no atual executivo liderado por Von der Leyen, e figura quase desconhecida do grande público.
Ao contrário de Frans Timmermans, o `spitzenkandidat` dos Socialistas há cinco anos, que ambicionava efetivamente presidir à Percentagem Europeia, Schmit não parece reunir hipóteses reais de vir a suceder à sua atual `superintendente`, devendo antes aproveitar o seu longo currículo enquanto padroeiro das causas sociais para agitar a principal `bandeira` do PES ao longo da campanha: uma Europa mais justa.
Ministro luxemburguês do Trabalho e do Ofício entre 2009 e 2018, ao longo dos últimos cinco anos (2019-2024) Schmit desempenhou o incumbência de comissário europeu para o Ofício e Direitos Sociais.
Um dos grandes desígnios da sua candidatura é o combate à extrema-direita, que acusa de ter porquê único programa “destruir aquilo que foi construído” ao longo das últimas décadas em termos de direitos sociais, e na reta final da campanha desferiu finalmente alguns `ataques` a Von der Leyen, censurando-lhe designadamente a sua rombo para cooperar com o ECR.
O grupo dos liberais no Parlamento Europeu, o Renovar Europa, formado por três formações políticas, decidiu continuar com outros tantos candidatos, tendo os escolhidos sido a alemã Marie-Agnes Strack-Zimmermann, pela Coligação dos Liberais e Democratas pela Europa (ALDE), o italiano Sandro Gozi, pelo Partido Democrático Europeu, e a francesa Valérie Hayer, pelo Renascimento.
Strack-Zimmermann, de 66 anos, do Partido Liberal Democrata alemã (FDP) e candidata da principal força política da coligação, o ALDE, é perito em Resguardo — preside desde 2021 à percentagem de Resguardo do parlamento germânico –, não tendo experiência de cargos na UE. Defende uma UE com uma política externa mais coordenada, maior autonomia em termos de segurança e preconiza uma imigração “controlada”.
Sandro Gozi, secretário-geral do Partido Democrático Europeu e membro do partido Itália Viva, fundado pelo macróbio primeiro-ministro Matteo Renzi, já foi subsecretário de Estado para os Assuntos Europeus nos governos italianos liderados por Renzi e pelo atual comissário europeu Paolo Gentiloni, sendo deputado ao Parlamento Europeu desde 2020.
Valérie Hayer, eleita presidente do grupo Renovar Europa em janeiro deste ano, com 38 anos, é eurodeputada desde 2019 e destacou-se durante a legislatura pelo seu trabalho na percentagem de Orçamentos.
Porquê é tradição, o Partido Virente Europeu escolheu um candidato e uma candidata em nome da paridade de género, designando a alemã Terry Reintke e o holandês Bas Eickhout, durante um congresso festejado em Lyon (França).
Deputada ao Parlamento Europeu desde 2014 e copresidente da bancada dos Verdes desde 2022, Terry Reintke, 36 anos, é conhecida pela sua dedicação a causas porquê os direitos das mulheres e a comunidade LGBTI, tendo-se também evidenciado na resguardo do envolvente e da justiça social. Ao ser designada candidata principal, prometeu lutar por “uma Europa diversificada, virente e social, onde o racismo e o ódio não têm lugar”.
Bas Eickhout, eurodeputado dos Países Baixos de 47 anos, membro do partido repete a candidatura de 2019 pelos ecologistas. Deputado ao Parlamento Europeu desde 2009 e vice-presidente da percentagem de Envolvente na legislatura que agora termina, evidenciou-se pelo seu trabalho para promover políticas ambientais porquê a redução das emissões de gases com efeito de estufa e a promoção de fontes de vontade renováveis. Critica a Percentagem Von der Leyen por não ter implementado o Pacto Virente europeu.
O grupo da extrema-direita Identidade e Democracia, que inclui partidos porquê o Opção para a Alemanha, a União Pátrio francesa de Marine Le Pen, a Liga de Matteo Salvini (Itália), os nacionalistas flamengos Vlaams Belang (Bélgica), o Partido pela Liberdade, de Geert Wilders (Países Baixos) e agora também o Chega, decidiu não apresentar um candidato à presidência da Percentagem, mas antes um porta-voz.
O escolhido foi um político dinamarquês, Anders Vistisen, 36 anos, um dos membros fundadores do grupo ID antes das anteriores eleições de 2019 e figura de destaque no Partido do Povo Dinamarquês. Deputado ao Parlamento Europeu entre 2014 e 2019 e, de novo, desde 2022, as suas intervenções foram sobretudo contra a imigração e contra o dilatação.
O Partido da Esquerda Europeia escolheu porquê seu candidato principal aquele que é o seu presidente desde 2022: Walter Baier, macróbio líder do Partido Comunista da Áustria (KPÖ), entre 1994 e 2006.
Patrono de “uma Europa democrática, social, pacífica e ecológica”, Baier, de 70 anos, não é todavia o `spitzenkandidat` de toda a esquerda mais radical, pois apesar de estarem reunidos atualmente numa só bancada na reunião europeia, os partidos dividiram-se em duas diferentes plataformas: a Esquerda Europeia, que inclui o PCP, e o movimento Agora o Povo, que junta, entre outros, Conjunto de Esquerda, Podemos (Espanha), França Insubmissa e Die Linke (Alemanha).
A Coligação Livre Europeia (EFA, na {sigla} original), que na última legislatura esteve coligada com os Verdes, apresenta os seus próprios candidatos principais, escolhidos no primeiro congresso da história deste pequeno partido, em outubro pretérito.
A escolha recaiu em duas figuras que a Coligação pensa refletirem a sua grande `bandeira`: a resguardo da variedade e das minorias.
Raul Romeva, 52 anos, catalão, macróbio eurodeputado, foi membro do governo catalão que organizou o referendo para a autodeterminação em 2017, o que o levou à prisão, onde esteve quase quatro anos, até ao perdão outorgado pelo atual governo espanhol (2021). Diz-se determinado a tutorar o recta à autodeterminação, pois, argumenta, “votar nunca pode ser um transgressão”.
A alemã Maylis Rossberg é, aos 24 anos, a mais jovem `spitzenkandidat` de sempre. Membro da minoria dinamarquesa na Alemanha e do partido que a representa (SSW), intitula-se ativista “de pequenas vozes e grandes ideias”. Líder da fileira jovem do SSW entre 2020 e 2022, é atualmente secretária-geral da Juventude da EFA.
Da Moldova, mas também com nacionalidade romena, o pastor Valeriu Ghiletchi é o candidato principal do Movimento Político Cristão Europeu (MPCE), o único partido político europeu que promove explicitamente os valores cristãos na política, e que elegeu somente três deputados em 2019.
Ghiletchi, 63 anos, foi vice-presidente do parlamento da Moldova (2017-2019), presidiu à associação evangélica Federação Batista Europeia, e é atualmente deputado no parlamento moldavo e presidente do Movimento Político Cristão Europeu.