HÉlder Agapito e Inês Curado tiveram uma conversa com Júlia Pinho, nesta quarta-feira, dia 6 de março, e acabaram por falar da história por trás do nome da filha, Mel, de seis anos.
Os papás contaram que “queriam muito” que a moçoila se chamasse Mel, mas quando registraram a filha não deixaram que esse fosse o seu primeiro nome.
“Mel não era permitido em Portugal por ser um nome masculino”, disse Inês Curado. “Por justificação do género, era o Mel”, explicou ainda Hélder Agapito no ‘Júlia’, da SIC.
“Portanto ela teve um primeiro nome, [já completamente esquecido] e nunca me lembrei. Ela teve Mel enquanto segundo nome, mas quando a registramos deixamos uma nota de que eramos completamente contra aquele primeiro nome. Disse [na altura] ao Hélder que antes de ela entrar na escola a lista seria atualizada e seria permitida [ela chamar-se Mel]. Por isso, todos os dias acordavam e enquanto estava a dar de mamar à Mel, abria a lista [para ver se já tinha sido atualizada]”, contou a atriz.
Entretanto, quando a moçoila tinha oito meses, a lista foi atualizada e Mel passou a ser “permitida”. Assim sendo, logo de seguida os papás foram mudando o nome da filha para permanecer exclusivamente Mel, sem mais nenhum primeiro nome.
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