ATENÇÃO: ESTE TEXTO CONTÉM SPOILERS DA TERCEIRA TEMPORADA DE BRIDGERTON
O final da terceira temporada de Bridgerton trouxe uma novidade que abalou uma parcela dos fãs dos livros escritos por Julia Quinn — que servem de base para a série da Netflix. O oitavo incidente, disponibilizado junto com os capítulos 5, 6 e 7 nesta quinta-feira, 13, mostrou um personagem crucial da história de paixão de Francesca (Hannah Dodd), a sexta filha de Violet Bridgerton. Uma vez que nos livros, a jovem se morada com John Stirling (Victor Alli), entretanto, na obra original o marido morre de repente, deixando Francesca viúva precocemente, e, depois, ela se apaixona por um primo do falecido, Michael Stirling, com quem ela vive, portanto, uma grande história de paixão. O que a série produzida por Shonda Rhimes mudou drasticamente, porém, é o gênero de Michal. No último incidente da terceira temporada, John apresenta à esposa sua prima Michaela Stirling (Masali Baduza), indicando que Francesca deverá viver um romance lésbico em uma próxima tempo da trama.
No livro O Conde Enfeitiçado: O livro de FrancescaMichael começa a história revelando que é enamorado secretamente por Francesca, esposa de seu primo. Depois John morrer repentinamente de um aneurisma, Michael herda seu título uma vez que Conde de Kilmartin, assumindo suas responsabilidades e se aproximando de Francesca, que, mesmo viúva, permanece com o título de Condessa de Kilmartin. A jovem até tenta procurar um marido, mas o primo começa a tentar conquistá-la, eles se apaixonam e casam.
Na série da Netflix, Francesca e John se casam em uma cerimônia íntima na sala de estar da mansão dos Bridgerton. Mais tarde, em um dança promovido pelas irmãs Featherington, o lorde apresenta Michaela para Francesca.
De convenção com a atual showrunner de Bridgerton, Jess Brownell, em uma entrevista ao Deadline, a história de Francesca é projetada uma vez que uma trama queer desde o início. “Quando li o livro dela [Francesca]eu, uma vez que mulher queer, realmente me identifiquei com o livro dela. Talvez de uma forma que Julia Quinn não pretendia, mas muito do livro de Francesca é sobre se sentir dissemelhante de sua família e do mundo ao seu volta e sem saber realmente por quê. No livro, acho que se trata principalmente de ser introvertido. Mas acho que para muitas pessoas queer, não para todas as pessoas queer, mas para muitas pessoas queer, essa sensação de se sentir dissemelhante desde quando você era jovem, faz secção de nossas histórias. Portanto, pareceu originário flexibilizar o gênero”, declarou a produtora.
A teoria da showrunner é ser um pouco criativa, já que a estação em que se passa a história de Bridgerton não permitia que as mulheres herdassem títulos. A quarta temporada de Bridgerton está prevista para estrear em 2026.
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