O professor norte-americano Richard Serra morreu esta terça-feira aos 85 anos. Um dos maiores nomes das artes do século pretérito, era espargido pela sua estátua monumental, sobretudo em ferro e aço — com um toque inolvidável, de ferrugem e indiferente — e pelo invitação inescapável a viver o espaço dentro dela porquê um lugar moldável, mutante, ainda que dentro dos maiores museus do mundo. Morreu em vivenda, em Long Island (estado de Novidade Iorque), de pneumonia.
A notícia da sua morte foi avançada pelo quotidiano norte-americano O jornal New York Times, citando seu legista John Silberman. O estatuário foi um dos grandes nomes das artes plásticas a nível global e um varão que via o seu trabalho a partir da perspectiva do seu público. Uma obra “centrada no testemunha”, cita o New York Times, que ao percorrer as suas obras ou tocá-las tomaria as suas decisões, refletiria, sentiria ou que o mundo se abatia sobre si ou que tudo era uma questão de perspectiva. O som viaja também pela sua estátua porquê o testemunha.
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