O Kremlin considera que Kaja Kallas faz secção dos líderes que “ultrajam a memória histórica” da Rússia.
A primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallasé agora oficialmente procurado por Rússia. É a primeira vez que o país coloca um líder político estrangeiro na lista solene dos procurados. O documento não especifica quais as acusações que Kaja Kallas enfrenta, mas o dirigente do governo da Estónia tem sido um dos líderes mais ativos na campanha pela ajuda à Ucrânia e pelo suporte das avaliações à Rússia.
O Kremlin já comentou a medida da memória: “Pessoas uma vez que ela são responsáveis por decisões que são, de vestimenta, um ultraje à histórica. Estas pessoas tomam medidas hostis em relação à memória histórica e ao nosso país”, disse Dmitri Peskovporta-voz de VLadimir Putin.
Kallas provocou a ira de Moscovo ao mandar retirar os espaços públicos da Estónia monumentos aos soldados soviéticos da Segunda Guerra Mundial. Mais recentemente, o país báltico expulsou a metrópole da Igreja Ortodoxa Russa por alegadamente tutelar a invasão da Ucrânia. A Estónia, à semelhança de outras repúblicas bálticas, Letónia e Lituânia, foi anexada pela URSS no termo da guerra e esteve sob competência de Moscovo até à independência em 1991.
A Estónia ainda não comentou a decisão de Moscovo. Uma decisão com poucos ou nenhum efeito prático, já que as relações entre a Estónia e a Rússia estão congeladas desde o início da invasão em larga graduação da Ucrânia, há quase dois anos.
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