Março 20, 2025
A Rússia vai passar a invocar “guerra” à “operação militar próprio” na Ucrânia.  O que significa?  – Observador

A Rússia vai passar a invocar “guerra” à “operação militar próprio” na Ucrânia. O que significa? – Observador

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Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia designou o conflito na Ucrânia uma vez que “operação militar próprio”. Mais de dois anos depois, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, anunciou esta sexta-feira que o país está agora em “estado de guerra”. O motivo foi justificado, numa conferência de prensa: “Começou uma vez que operação militar próprio, mas quando o Poente coletivo se tornou um participante ao lado da Ucrânia, tornou-se uma guerra para nós”.

Assim, o responsável da presidência russa relaciona o termo “guerra” com a participação do Poente no conflito, numa profundeza em que alguns líderes europeus, em privado o Presidente francesismo, Emmanuel Macron, admitirá enviar tropas dos países estrangeiros para a Ucrânia. Nas suas declarações, citadas pela Reuters, Dmitry Peskov indicou que “todos” têm de “entender” que a Rússia está num conflito — e isso obriga a uma “mobilização interna”.

Esta modificação de termo para a Rússia não está relacionada, prossegue Dmitry Peskov, com nenhuma “mudança lícito”. “Esta é uma operação militar próprio de recta. mas de vestimenta, para nós, convertu-se numa guerra quando uma federação se formou e o Poente coletivo se tornou um participante ao lado da Ucrânia”, insistiu o porta-voz do Kremlin.

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Esta sexta-feira, o porta-voz do Kremlin insistiu também na tese de que a Rússia “não pode concordar a existência de um Estado nas suas fronteiras que tem uma vez que intenção de tomar a Crimeia e as novas regiões com todos os meios necessários”. Isto significa que a Rússia continua a reiterar que fará de tudo para manter as províncias de Donetsk, Kherson, Lugansk e Zaporíjia, ainda que não ocupe a totalidade daquelas regiões.

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Para o Presidente francesismo, não há dúvidas de que a mudança de designação mostra que o Kremlin assume claramente que quer ocupar outros territórios na Ucrânia, não se ficará exclusivamente pelo Donbass e pela Crimeia. “Ao usar oriente termo, aumenta a incerteza sobre os objetivos militares da Rússia”, assinalou Emmanuel Macron.

Na opinião da comentador política Tatiana Stanovaya, a operação militar próprio “tornou-se uma guerra há muito tempo”. No entanto, um técnico confirma que agora existe uma mudança “psicológica”. “Tanto a população, uma vez que a escol serão questionadas de forma dissemelhante do que durante a profundeza da operação militar próprio”, realça um observação na sua conta pessoal do Telegram.

Ou seja: esta designação, dá espaço de manobra para o Kremlin aumentar o esforço de guerra. Ao mesmo tempo, isso permite ao Presidente russo, Vladimir Putin, convencer a população de que, por exemplo, os fundos públicos têm de ser mobilizados para o conflito na Ucrânia; Por fim, a Rússia está “em estado de guerra” e continuará lutando contra a “federação” firmada no Poente.

Para o comentador russo Mark Galeotti, que já escreveu numerosos livros sobre a política russa, esta modificação de termo manda uma mensagem à sociedade social russa. “É uma obrigação do Kremlin para que todos os russos adote uma mentalidade de tempo de guerra e entendam que agora não há meio termo”, escreveu na sua conta pessoal do X (vetusto Twitter). E acrescenta: neste momento, ou se é um “patriota”, ou se é um “traidor” na Rússia.

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