DE ANÚNCIOS ou ADN? A designação é quase idêntica – só muda uma letra – e, de convenção com a Confederação Democrática (AD), coligação vencida por Luís Montenegro, há registo de “inúmeros relatos” de encontros que pediram a repetição de em seguida voto ponderados em confundir as duas forças políticas. Em enviado enviado às redações deste domingo, a AD pede à Percentagem Vernáculo de Eleições (CNE) um explicação sobre as diferenças no boletim de voto.
“A Confederação Democrática, face aos numerosos relatos que chegaram à Direcção de Campanha Vernáculo de pedidos de reprodução do voto e aos cartazes que estão a circundar nas redes sociais, apela à CNE que dirija uma mensagem ao país não de apelo ao voto, em nenhuma força partidária (evidente está), mas de apelo ao voto esclarecido devido à semelhança de nomes semelhantes nos boletins de voto”, pode ler-se no enviado.
O PÚBLICO também recebeu reclamações de participantes que confundiram as duas forças, pedindo atenção para esta questão.
Em declarações à escritório Lusa, o porta-voz da CNE, Fernando Anastácio, diz que estes casos são “muito pontuais”, alegando que não existe ainda uma aferição de muitos destes incidentes. É verosímil a reprodução do voto em caso de miragem, desde que o votante não tenha posto o primeiro voto dentro da urna. Se tal sobrevir, o voto é considerado nulo no momento da resenha e não pode ser repetido.
A CNE adiantou, poucos minutos antes de ser enviado oriente enviado da AD, que o acto eleitoral decorreu com normalidade, registando-se uma participação superior até às 12h do que nas legislativas de 2022.
ADN faz queixa
Por sua vez, o partido Opção Democrática Vernáculo (ADN) apresentou oriente domingo uma reclamação à Percentagem Vernáculo de Eleições (CNE) contra a AD, criticando a publicidade através dos meios de informação “com a desculpa” de enganos entre as duas forças políticas.
“A campanha eleitoral serviu para clarificar essas situações, pelo que usar oriente subterfúgio ridículo somente para tentar tiranizar candidatos a irem votar na AD e denegrir o ADN é inadmissível”, afirmou o partido ADN, em enviado, acusando a AD de interferência eleitoral.
Neste contexto, a ADN inveja uma queixa à CNE “devido à publicidade que está a ser feita no voto na AD, através dos meios de informação, com a desculpa de que estão a subsistir enganos entre ADN e AD”.
Maior concorrência do que em 2022
Os dados divulgados pelo Ministério da Governo Interna (MAI) declaram uma votação de 25,21% dos mais de 10,8 milhões de participantes inscritos até às 12h, o que representa uma percentagem de participação superior às últimas legislativas, realizadas a 30 de Janeiro de 2022. Nesse ato eleitoral, a influência média às urnas à mesma hora fixou-se nos 23,27%.
Os líderes das forças com assento parlamentar na legislatura anterior votaram na segmento da manhã. O apelo ao voto foi universal, com todos os responsáveis partidários a manifestarem o libido de ver uma redução na subida taxa de continência dos atos eleitorais anteriores.
Da tranquilidade (Luís Montenegro) à exaltação (Pedro Nuno Santos), os candidatos ao função de primeiro-ministro deram atenção às palavras, conscientes de que não são permitidos apelos ao voto ou mostra de influência dos participantes.
As urnas estão abertas das 8h às 19h em Portugal continental. Nos Açores, o horário é precisamente o mesmo, respeitando-se a diferença de uma hora face ao horário de Lisboa. Às 20h de Portugal continental, momento em que encerram as urnas no arquipélago, serão divulgadas as primeiras projeções de resultados eleitorais. Com Lusa
Notícia atualizada às 15h10: acrescentada queixa do ADN
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