O ministro da Resguardo da Alemanha, Boris Pistorius, disse, nesta terça-feira (5), que uma videoconferência militar de superior nível sobre a Ucrânia foi interceptada pela Rússia por conta de um erro individual.
Um dos participantes se uniu à conversa por ilusão através de uma risca não segura, mas os sistemas de comunicações alemães não foram comprometidos.
A Rússia provavelmente interceptou uma discussão entre altos funcionários da Força Aérea Alemã por casualidade, através de vigilância generalizada, acrescentou Pistorius.
O ministro apresentou os resultados iniciais de uma investigação sobre o vazamento, que constrangeu a Alemanha e levantou dúvidas sobre a segurança de sua perceptibilidade.
A mídia russa publicou na semana passada uma gravação de áudio de uma reunião de autoridades alemãs realizada na plataforma Webex discutindo a entrega de armas para a Ucrânia e um potencial ataque de Kiev a uma ponte na Crimeia.
“Nossos sistemas de informação não foram comprometidos”, disse Pistorius. “A razão pela qual a chamada da Força Aérea pôde, no entanto, ser registrada devido a um erro operacional de um quidam.”
O participante ligado a Singapura, onde estava apostando num show alheado. Tal evento atraiu altos funcionários militares europeus, tornando-se um cândido para os serviços de segurança russos.
“Portanto, devemos assumir que o entrada a esta conferência no Webex foi um golpe casual no contextura de uma abordagem ampla e dispersa.”
O uso do Webex para chamadas até um determinado nível de segurança foi autorizado, disse ele, observando que não se tratava de um software pronto para uso, mas de um software principalmente certificado com servidores nos centros de computação da Bundeswehr na Alemanha.
Ainda assim, a Alemanha estava investigando se foram mencionadas questões na teleconferência que não deveriam ter sido discutidas no Webex, disse ele.
Pistorius disse que a Rússia vazou a relação numa tentativa de geração de divisões na Alemanha e entre o país e seus aliados.
Na chamada, o superintendente da Força Aérea Alemã, Ingo Gerhartz, discute com três altos funcionários da Luftwaffe a verosímil entrega de mísseis de cruzeiro Taurus a Kiev, que o chanceler Olaf Scholz rejeitou publicamente até agora com firmeza, alimentando um debate público.
Questionado se o vazamento poderia afetar a posição de Gerhartz, que não foi quem foi nomeado de Singapura, Pistorius disse que se zero mais surgisse na investigação, “portanto não vou sacrificar um dos meus melhores oficiais para os jogos de Putin”.
A Alemanha vai tomar medidas técnicas e organizacionais para prometer que tal incidente não aconteça novamente, disse Pistorius, acrescentando que conversou na segunda-feira com os seus pares em países parceiros que manifestaram a sua crédito contínua na Alemanha.
“Todo mundo sabe do risco desses ataques de escuta e sabe que não é verosímil prometer 100% de proteção contra eles”, disse ele.
Os aliados da Alemanha têm sido reticentes em sua ocorrência pública à gravação, embora alguns políticos britânicos fora do governo tenham criticado as medidas de segurança alemãs.
O Kremlin afirma que a gravação mostra que as forças armadas alemãs discutiram planos para lançar ataques em território russo, acusações que a Alemanha nega uma vez que “absurdas”.
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