Greve Nacional e Protesto dos Transportes: A Revolta que Pode Parar Coimbra!

Atenção, habitantes de Coimbra! Uma tempestade está prestes a abalar a cidade. No próximo dia 16 de maio, os trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) vão parar em uma greve que promete causar sérios transtornos. Espera-se que essa mobilização, convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), faça ecoar as vozes de insatisfação de centenas de funcionários em um grito por justiça!

Uma Paragem que Promete Impactos Profundos

A greve não é apenas uma simples paralisação, mas uma luta que abrange todos os trabalhadores envolvidos, independentemente de suas funções ou vínculo empregatício. Os munícipes devem se preparar para enfrentar um dia sem os coletivos que cruzam as ruas da cidade, enquanto os trabalhadores reivindicam direitos essenciais, como a reposição da carreira de Agente Único.

A insatisfação é palpável: “Este é o momento de mostrarmos que não aceitamos mais promessas vazias”, afirma um representante do sindicato. Os trabalhadores exigem ainda:

• Estatuto do Pessoal de Ação Educativa: Uma medida fundamental para a valorização do setor.
• Cartão Refeição: Um valor justo de 10,20 euros que proporciona dignidade aos funcionários na Administração Pública.
• Revisão do SIADAP: A restauração dos pontos injustamente retirados.

SMTUC Pede Desculpas, Mas a Insatisfação é Real

Em comunicado oficial, a SMTUC expressou sua preocupação com os possíveis transtornos que a greve pode causar aos cidadãos, prometendo utilizar todos os meios disponíveis para minimizar os impactos. Contudo, a frustração entre os trabalhadores é evidente, e muitos afirmam que isso é apenas o começo de uma série de mobilizações.

Enquanto a cidade se prepara para um dia de incertezas e protestos, a pergunta que fica no ar é: até onde os trabalhadores estão dispostos a ir por seus direitos? O clamor por mudanças é uma resposta imediata a anos de promessas não cumpridas, e a greve de 24 horas é apenas o estopim dessa revolta.

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