antes de poder escolher, Galeno já fez a escolha? – Observador

Desde que chegou ao comando da Seleção Vernáculo, numa profundeza em que Galeno já tinha dupla nacionalidade pelos mais de cinco anos passados ​​em Portugal, Roberto Martínez manteve sempre a renque do FC Porto por baixo de olho. Fez observações, acompanhou o seu rendimento, colocou-o nas listas de pré-convocatórias ainda que sem nunca ter depois chamado às eleições para os compromissos oficiais. Agora, num contexto dissemelhante de todas as outras concentrações, encontrei a possibilidade de invocar o jogador dos azuis e brancos para ver porquê trabalha, porquê se integrar e porquê interpretar a teoria de jogo. Razão? Uma vez que em todos os nomes que são chamados pelo técnico espanhol, tinha características diferentes. As mesmas que o Brasil acordos.

Na sequência da lesão de Gabriel Martinelli, extremo do Arsenal que curiosamente defronta esta terça-feira o FC Porto na Liga dos Campeões, Dorival Júnior, técnico que dá os primeiros passos no comando da equipa sul-americana depois da saída de Fernando Diniz, decidiu invocar Galeno aos convocados. A qualidade porquê jogador e o indumento de alinhar ao lado de outros potenciais chamados à canarinha porquê Pepê ou Evanilson já tinham disposto o renque no radar mas as exibições na Liga dos Campeões, onde já leva cinco gols, foram a chave para o voto de crédito ainda antes do pregão da convocatória por Roberto Martínez para os jogos particulares contra Suécia e Eslovénia, marcados para sexta-feira. E o jogador “gostou”.

“Obrigado Deus por cada oportunidade. Tinha muitas coisas para expor, mas há pessoas que não merecem esse momento. Um sonho de uma petiz que saiu de Barra do Corda MA para o mundo, um orgulho enorme simbolizar o meu país, vamos meu Brasil! Nunca deixem de crer nos seus sonhos”, escreveu Galeno nas suas redes sociais, num texto escoltado por uma imagem com a camisola brasileira. À partida, o caso estaria resolvido mas nem por isso Portugal deixa de ter a oportunidade de invocar também o jogador aos convocados. O que iria logo sentenciar? A vontade do próprio extremo portista. É perceptível que existe uma revelação de vontade pela canarinha, ainda é livre de “recuar” e poder jogar por Portugal.

Matheus Nunes é exemplo paradigmático disso mesmo. A viver em Portugal desde os 12 anos, o médio que admitiu ser um sonho representando o Brasil foi chamado pela canarinha na mesma profundeza em que mereceu a primeira chamada à Seleção Vernáculo quando se destacou no Sporting depois trespassar da “sombra” de João Mário, que entretanto rumara ao rival Benfica. Depois de um período de reflexão, que teve muitas conversas com familiares e pessoas próximas à mistura, o jogador agora do Manchester City preferiu numa perspetiva a médio e longo prazo simbolizar Portugal, explicando de forma detalhada em conferência a opção.

“Já tomei uma decisão. Falei com os dois selecionados e, depois de pensar muito com a minha família e com o meu paraninfo, cheguei à peroração de que o melhor para mim era jogar pela Seleção Portuguesa. Acho que você será mais feliz cá, a minha família disse o mesmo. Foi muito difícil, foi a decisão mais difícil da minha curso porque cheguei a Portugal com treze anos. Já me sinto português, tenho muitos hábitos e da cultura daqui de Portugal. Quando recebi a chamada do Brasil na primeira vez foi um orgulho muito grande porque tinha esse sonho desde petiz, quando ainda morava no Brasil, mas tive de sentenciar entre uma seleção e a outra e acho que tome a decisão certa”, salientou logo Matheus Nunes.

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O caso de Galeno tem contornos diferentes. Numa entrevista no final de 2022 ao jornal O Mundo, o extremo abordou a possibilidade de simbolizar Portugal e abriu as portas da Seleção. “Todos os jogadores sonham em jogar na seleção. Eu tenho cidadania portuguesa e jogaria por Portugal com o maior orgulho. Se tivesse essa chance, daria o meu melhor para simbolizar muito toda a região de Portugal. Orgulho-me muito e sinto uma grande vontade de ter sucesso em Portugal. Se for pela seleção de Portugal, ficarei muito feliz”, disse. “Conheço o Galeno há alguns anos, vemos evolução. Esteve comigo no início, quando chegou para a equipe B, depois foi para o Sp. Braga e voltou. Tem jogos feitos na Europa muito interessantes, mas no Campeonato também. Está preparadíssimo. Aliás, tive a oportunidade de falar com o selecionador português sobre ele, porque me disse”, Confidenciou também Sérgio Conceição, à TNT Sports.

“O Galeno também está na minha lista. Uma vez que treinador, porquê selecionador, preciso saber tudo. É normal, faz segmento do meu trabalho, falar com treinadores dos jogadores portugueses. Falei com o Sérgio [Conceição]falei também com o Rúben [Amorim]com o Roger [Schmidt]com o Artur [Jorge] em fevereiro. Agora sei que o Galeno é um jogador que pode ser muito útil para a Seleção. Palato muito da verticalidade, da forma de jogar. Um jogador destro para jogar na renque esquerda, mas é muito polivalente, pode jogar numa traço de quatro ou de cinco. Palato muito do que o Galeno possa fazer a informação do treinador do clube, sobre o dia a dia, é necessário para mim”, ressalvara Roberto Martínez na última conferência de prensa, em outubro.

Apesar de tudo indicar que Galeno irá mesmo simbolizar o Brasil, sendo perceptível que se juntar à concentração da seleção para os particulares com Inglaterra e Espanha deverá sempre fazer alguns minutos e não mais poderá simbolizar outro país, a Seleção e a Federação ainda têm a opção de chamarem o jogador na sexta-feira e colocarem a escolha no jogador – um pouco que só não aconteceu se entretanto perceberem que a decisão do extremo está fechada e consolidada. E sendo perceptível que a canarinha não tem nos dias que correm tantas opções de qualidade em termos ofensivos porquê um dia teve, Portugal poderá dar essa maior margem de oportunidades a médio/longo prazo tendo em conta que tem somente 26 anos. É isso que estará no núcleo de reflexão do jogador, mesmo depois de ter reforçado que era um sonho representando o Brasil.