Autoridades fizeram inspeções em escritórios da plataforma
22 de março
2024
– 10h30
(atualizado às 10h42)
A filial antitruste da Itália anunciou nesta sexta-feira (22) que abriu uma investigação sobre o serviço online de reservas de hotéis Booking.com por suposto desfeita de posição dominante no mercado.
O enviado solene afirmou que o interrogatório foi acessível contra as páginas Booking.com (Itália), Booking.com BV e Booking.com International BV.
O órgão alega que o serviço dá vantagens a alguns hotéis em termos de visibilidade nos resultados das pesquisas em troca de comissões mais elevadas e do compromisso de oferecer preços “competitivos” no Booking.com e de utilizar descontos em preços considerados superiores para anunciados o mesmo estabelecimento em outros sites.
De convenção com a poder italiana, esta estratégia poderá prejudicar a concorrência efetiva, pelo menos no mercado italiano, em detrimento de outros serviços de intermediação e suplente de hotéis, em risca com efeitos negativos nas instalações de alojamento e, em última estudo, nos consumidores em termos de preços mais elevados e menos escolha em serviços.
A investigação é anunciada um dia posteriormente funcionários da filial antitruste realizarem inspeções nos escritórios da empresa na Itália, com o espeque da unidade próprio da polícia financeira.
Em nota, o Booking.com confirmou que está “cooperando plenamente com a Guarda de Finanças e a Domínio da Concorrência e do Mercado, que realizaram inspeções nos nossos escritórios na Itália”.
Segundo a Codacons, principal entidade de resguardo do consumidor da Itália, “qualquer limitação da concorrência entre operadores justificação prejuízos aos consumidores e traduz-se em um aumento dos preços cobrados aos usuários”.
“As plataformas de suplente de hotéis são cada vez mais utilizadas pelos italianos para escolher meios de alojamento para permanecer, mas os resultados que estes sites oferecem aos usuários devem centrar-se na máxima transparência e não deve ter políticas que restrinjam a concorrência de outras operadoras , ou que limitem a possibilidade das mesmas estruturas aplicarem taxas mais baixas em outros canais”, concluiu. .
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