Maio 10, 2025
António Pedro Cerdeira comenta acusações de violência doméstica: “Dói”

António Pedro Cerdeira comenta acusações de violência doméstica: “Dói”

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AAntónio Pedro Cerdeira cortou uma vez mais o silêncio relativamente ao processo de violência doméstica no qual se encontra envolvido. Em pretexto estão as acusações de que foi níveo em 2022 por segmento da ex-mulher, Susana Silva, com quem viveu durante nove anos.

Numa entrevista que deu esta quarta-feira, 15 de fevereiro, a Manuel Luís Goucha, na TVI, o ator, de 53 anos, confessou que ainda guarda um “sentimento de revolta”, notando que “lida mal com a injustiça e a patranha” .

A pessoa sente-se injustiçada dói, o tempo também desgastante e nós ficamos com a certeza de que o tempo não vai trazer justiça (…). Ainda para mais num processo com situações que não foram desta sisudez quase que me ria”, diz, num tom irónico.

O ator refere também que “perdeu trabalho” por pretexto da polêmica, mas que todos os dias recebe manifestações de “carinho” por segmento do público, quer através das redes sociais, quer pessoalmente.

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Por outro lado, não julgue as pessoas que não quiseram se envolver no objecto (motivo pelo qual terão perdido trabalho): “Sinto que por vezes as pessoas não se querem ver metidas num objecto com toques tão obscenos, tão pornográficos (…). A justiça é sobriedade e discrição e deve ser eficiência e rapidez. Tudo o que sai disto deixa de ser justiça” .

António Pedro Cerdeira revela que houve momentos em que foi “aquém”, garantindo que sempre foi contra o “assédio sexual” e a “violência doméstica”.

Por outro lado, lamentou: “Estamos numa profundeza é que é muito fácil levantar uma suspeita sobre alguém. E o que isto faz é que estamos a diminuir esses problemas. Enquanto se faz leste circo mediático à minha volta, as verdadeiras vítimas de violência doméstica estão a ser descuradas”.

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Serviços telefónicos de base emocional e prevenção ao suicídio em Portugal: (ou) Se tiver a tolerar com alguma doença mental, tiver pensamentos auto-destrutivos ou simplesmente necessitar de falar com alguém, deverá consultar um psiquiatra, psicólogo ou médico universal. Você ainda poderá entrar em contato com uma destas entidades:

SOS Voz Amiga (entre as 16h e as 24h) – 213 544 545

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Conversa Amiga (entre as 15h e as 22h) – 808 237 327 (Número gratuito) e 210 027 159

SOS Estudante (entre as 20h e 1h) – 239 484 020

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Telefone da Esperança (entre as 20h e as 23h) – 222 080 707

Telefone da Amizade (entre as 16h e as 23h) – 228 323 535

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