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É uma espécie protegida em risco de extinção e uma iguaria que rende milhões de euros todos os anos em redes criminosas, sobretudo asiáticas. Nos últimos dois anos, a quantidade de meixão capturada no Estuário do Tejo foi avaliada em mais de 5 milhões de euros.
A Polícia Marítima apreendeu quase 100 quilos de meixão, que tem um valor brutal de mercado. Três pessoas foram detidas, suspeitas de pertencerem a uma rede internacional de pesca proibido.
É uma espécie protegida em risco de extinção e uma iguaria que rende milhões de euros todos os anos em redes criminosas, sobretudo asiáticas.
Nos últimos dois anos, a quantidade de meixão capturada no Estuário do Tejo foi avaliada em mais de 5 milhões de euros.
Mais de 100 quilos foram apreendidos nesta quinta-feira. No mercado preto pode render entre 6.500 euros a 20 milénio por cada quilo
21 pessoas foram detidas, não totalidade. Nas últimas três semanas, só esta quinta-feira, ocorreu uma grande operação da Polícia Marítima com a colaboração da PSP e da GNR.
“Esta rede não é a única a atuar em Portugal. A Polícia Marítima está consciente da dimensão da rede (…)”, explica Manuel Faustino, director de visão de investigação criminal da Polícia Marítima.
Desmantelada é uma rede altamente organizada, porquê as autoridades procuram identificar outras que continuarão a operar em Portugal.
O embarcação partiu para a Polícia Marítima, depois de apanhado na pesca proibido do meixão.
Durante a operação desta quinta-feira, foram apreendidas também armas de queima, cocaína e canábis.
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