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Com frequência, ao velejar pela internet, principalmente em redes sociais e grupos de mensagens instantâneas, certamente você já se deparou com mensagens com chamadas fortes que apelam à emoção. Essa são as principais características das notícias falsas – a desinformação, ou notícia falsa. O objetivo é estimular o compartilhamento da mensagem com o supremo de pessoas. Muitas vezes, o título é enganoso e não corresponde ao restante do texto. Por isso, nunca leia só o título do texto e confira se o roupa foi noticiado em outros veículos.
Você também já deve ter recebido mensagens de amigos ou familiares alegando, por exemplo, que vacinas causam cancro ou que um medicamento específico pode remediar a dengue. Trata-se de afirmações perigosas e, muitas vezes, infundadas.
Desinformação na espaço da saúde
A pandemia de covid-19 mostrou porquê a desinformação pode ser prejudicial. Durante esse período, remédios ineficazes foram amplamente divulgados e medidas de segurança comprovadas – porquê o uso de máscaras e a vacinação – foram desqualificadas. Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a desinformação porquê uma das principais ameaças à saúde global.
Graças à estratégia de microplanejamento, iniciada no ano pretérito, o Brasil registrou, em 2023, um aumento na cobertura vacinal em 13 das 16 principais vacinas do calendário do Programa Pátrio de Imunizações (PNI), comparado a 2022. A média de aumento foi de 7,1 pontos percentuais, com destaque para a tríplice bacteriana, que subiu de 67,4% para 76,7%.
O microplanejamento, que é recomendado pela OMS, consiste em diversas atividades com foco na veras sítio, desde a definição da população-alvo, escolha das vacinas, definição de datas e locais de vacinação, até a logística. Entre as estratégias que podem ser adotadas no microplanejamento pelos municípios estão: a vacinação nas escolas; a procura ativa de não vacinados; imunização em qualquer contato com serviço de saúde e extramuros; checagem da caderneta de vacinação e intensificação da imunização em áreas indígenas.
Uma vez que identificar notícias falsas
Narrativas falsas podem ser sofisticadas e parecer verdadeiras, utilizando sites confiáveis, citações de médicos renomados e imagens de pessoas reais em situações distorcidas. No entanto, com zelo, é verosímil identificar conteúdos falsos. Confira algumas medidas para identifica-las.
- Confira se a nascente é confiável
Procure informações em sites oficiais e reconhecidos sobre saúde. Verifique se outras fontes com credibilidade abordam o mesmo tema.
- Verifique a data de publicação
Grupos de desinformação frequentemente usam informações verdadeiras fora do contexto. Cheque se a publicação é atual e se o teor está contextualizado corretamente.
- Desconfie de narrativas apelativas e sensacionalistas
Desinformação geralmente usa um tom dramático para gerar pânico, incerteza ou indignação. Fique cauteloso a adjetivos exagerados.
- Pesquise os fatos e números citados
Verifique os dados apresentados em sites oficiais. A internet disponibiliza diversos dados públicos para consulta.
Notícias falsas frequentemente citam médicos renomados ou pesquisas de universidades famosas que são difíceis de verificar. Pesquise essas fontes em sites de procura confiáveis.
- Uma vez que denunciar notícias falsas nas redes sociais
Se você identificou uma notícia falsa, é importante denunciá-la. Cada rede social possui mecanismos para avaliação e remoção de conteúdos enganosos. Confira um passo a passo do Ministério da Saúde para denunciar notícias falsas nas redes sociais Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, TikTok, YouTube, Linkedin e Kwai.
Aliás, é verosímil consultar fontes oficiais e confiáveis sobre saúde porquê:
- Um teste contra as notícias falsas da saúde
Faça o teste do Saúde com Ciência, uma iniciativa do Ministério da Saúde, e saiba se você já pode ter tombado em notícias falsas ou até propagado uma notícia falsa sem saber.
Clique e descubra se você já caiu em alguma notícias falsas!
Segundo estudos e pesquisas, a vacinação é reconhecida porquê uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação desses agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.
Conheça a história da vacinação no Brasil
Saiba mais sobre o Calendário Pátrio de Vacinação
Edjalma Borges
Ministério da Saúde
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