Maio 8, 2025
As últimas eleições, na França e Grã-Bretanha
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Enraizamento europeu da Direita Nacionalista). Nas recentes eleições para o Parlamento Europeu, regista-se que, em França, o RN (de Marine e de Bardella) venceu, com 31,4% dos votos. Em Espanha, o Vox teve 10% e os dissidentes mais radicais, ca. de 4%. Na Hungria, Orbán, só ele, teve 44%. Na Eslováquia, o SMER (de R. Fitso) teve 25% e os “ultras” do Republika, 12%. Na Bélgica, o partido nacionalista flamengo (Vlaams Belang) venceu, mas sem maioria. Na Áustria, o P. da Liberdade (FPÖ) venceu, mas apenas com 25% (há anos, já teve 49%). Na Grécia, a “Solução Grega” obtém 10%, os religiosos do “Niki” 4% e a “Voz da Razão” 3%. Na Suécia, os nacionalistas do DS baixaram para 13,4%. Na Holanda, o PVV de Geert Wilders baixou para 17% (em Out. de 2023, fora vencedor, com quase 23% ). Na Itália, a falsa Direita dos “Fratelli” (Melloni) alcança 27%, prejudicando a Legha, de Salvini, que baixa para 9%. Já na Alemanha, o AfD (Alternative für Deutschland) ficou em 2º, à frente do SPD do 1º ministro Scholz, com quase 16% do voto; e tendo ganho em todos os “estados” da ex-RDA (menos Berlim). Por último, em Portugal, o “Chega” (que este ano, nas eleições nacionais se alcandorou em 3.º partido, com uns notáveis 18% e 50 deputados) baixou para 9,8% (3.º lugar). Tal parece dever-se, quer à confusa campanha de Tânger Correia; quer à persistente figura de “ovelha negra” que o outrossim bem aceitável André Ventura tem mantido a respeito da guerra da Ucrânia; oposta à dos “chefes de fila” da restante Direita mundial (Trump, Marine, Orbán, Fitso, Salvini, Lukashenko, Assad, Erdogan, Vútchitch, etc.); ou da Esquerda Nacionalista (Xi Jin Ping, Kim Jong Un, Ortega, Maduro, África do Sul, Sudão, Iémen, etc.).

As graves distorções causadas em França e na Grã-Bretanha, pelo sistema uninominal). Aí, os círculos só elegem os deputados do partido vencedor; p. ex., o vencedor só tem 24% e elege todos; e o 2.º tem 23,5% e… não elege nenhum. Este é o sistema francês, inglês e americano. Um sistema arcaico, injusto, avesso a consagrar rapidamente novas evoluções e escolhas políticas, maquiavelicamente inventado pelas classes possidentes e pelos “novos donos da Cultura” que tomaram o poder em finais do séc. XVIII. É por força dos círculos uninominais que em França o Front National (agora Rassemblement National) ao longo das últimas décadas estava em constante crescimento mas não conseguia ficar em 1º em nenhum círculo (assim não elegendo um único deputado…). Só em 2017 é que elegeu (8, um dos quais, Marine). Por outro lado, os círculos uninominais, têm levado a um sonolento e permanente rotativismo entre conservadores e trabalhistas britânicos (antes, era com os liberais), o qual já vem desde há mais de 150 anos… Nos anos 30, o partido fascista local foi “democraticamente” proibido. E há 20 anos atrás, o British National Party (o BNP, de Griffin), caluniado e sabotado, lá elegeu 2 ou 3 vereadores. O “Brexit Party”, apesar de ter ganho o referendo, autodissolveu-se a seguir. E os conservadores foram “tomados” pelo israelita Boris Johnson, um dos facilitadores da “guerra da Ucrânia”. O qual deu lugar ao super-tranquilo “hindustânico” Sunak. Que agora perdeu o lugar para Starmer; o qual é casado com uma senhora de religião judaica; e Starmer foi o procurador que deu fortes penas aos agitadores nacionalistas dos “riots” de 2011.

Concretizando, no caso do “Reino Unido”). Já quase não lhe chamam Grã-Bretanha, quanto mais, Inglaterra… Os locais dizem “UK” (soa “iuquêi”) e nas recentes Olimpíadas de Paris, os “media” diziam “o GB Team” (“djibitim”). Pois a distorsão eleitoral das eleições de 4 de Julho levou a que os trabalhistas obtivessem 34% do voto (o que lhes deu 412 mandatos). A seguir ficaram os conservadores, com apenas 22% (mas ainda com uns nutridos 121 mandatos). Em 3.º ficaram os nacionalistas do Reform Party (de Farrage), com 15% do sufrágio (mas só elegendo… 5 deputados!). Em contraste (é o “sistema”…), o 4.º lugar foi para os liberais, com 12% do voto (mas com uns milagrosos 72 mandatos!). É por se sentirem desprezados, que os patriotas britânicos se revoltaram em fortes desordens de rua em muitas cidades; as quais duraram mais de uma semana, neste Agosto. O pretexto foi o assassinato, à facada, de 3 crianças, na praia nortenha de Southport (uma delas, portuguesa), por um moço de 17 anos, filho de ruandeses da (ele própria) mártir tribo dos Wa-tutsi; do Ruanda, para onde”o artista Sunak” dizia querer deportar os milhares de pseudo-refugiados.

O “Rassemblement” de Marine e Bardella, vence na França). Em Junho vence as Europeias com 31,5% . Assustado, Macron convoca eleições, as quais Bardella volta a vencer (37% e 142 deputados). Em 2.º fica a Nova Frente Popular (do esquerdista Melenchon), com 26% do voto (mas com 182 deputados…). Em 3.º, à justa, o centrista “Ensemble” (do egocêntrico conspirador Macron) com 25,5% (e 168 lugares). A seguir, os Republicanos (centro-direita) com 6% (e 45 lugares ). Formar novo governo não será fácil.

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