O responsável do homicídio da vereadora brasileira Marielle Franco Ronnie Lessa deu informações sobre a identidade do mandante e as estatísticas do violaçãono contextura de um consonância de delação confirmado pelo Supremo Tribunal Federalista do Brasil.
“Sabemos que essa colaboração, que é um meio de entrega de provas, fornece elementos extremamente importantes que nos fazemos confiar que em breve teremos uma solução para o assassínio da vereadora. O processo segue sob sigilo de justiça, porquê todos sabem”, disse o ministro da Justiça brasílico, Ricardo Lewandowski.
Lessa disse quem o contratou para executar o violação e por que eu queria matar Franco. Também apresentado porquê notícia da mortee detalhes dos encontros que teve com quem o contratou, antes e depois do violação, não qual morreu também o motorista Anderson Gomes, informou o portal de notícias brasílico G1.
A ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, mana de Marielle, mostrou-se otimista em relação às investigações depois destes novos desenvolvimentos: “As notícias que acabam de transpor sobre a investigação do caso da minha mana e do Anderson dão-nos fé e esperança de que finalmente teremos respostas para levante assassínio político, temeroso e brutal”.
Numa mensagem na rede social X (velho Twitter), o ministro acrescentou que o pregão de Lewandowski, a partir do diálogo com o juiz Alexandre de Moraes, demonstra para o país “que as instituições de justiça continuam empenhadas em solucionar o caso. É mais um passo adiante”.
“Continuaremos até o termo e trabalharemos para que nunca mais a vida de uma pessoa seja interrompida por desculpa de quem ela é ou das ideias que defende”disse Anielle Franco.
Na semana passada, a investigação sobre os responsáveis por homicídio chegou ao Supremo Tribunal Federalista, depois de ter sido identificado o suposto envolvimento de uma pessoa com isenção penal.
MIGUEL SCHINCARIOL/GETTY IMAGES
O tribunal superior é responsável por julgar pessoas que, por ocuparem cargas públicas, têm o recta, em caso de serem acusadas de um violação, de serem julgadas por um tribunal dissemelhante daquela que seria aplicada a um cidadão normal.
O homicídio de Marielle Franco, em março de 2018, chocou segmento da sociedade brasileira. Destacada ativista da resguardo dos direitos das minorias, a vereadora e o motorista foram mortos a tiro quando circulavam pelo núcleo do Rio de Janeiro.
Seis anos depois o violação, os antigos policiais Ronnie Lessa e Elcio Queiroz estão presos acusados de cometer o homicídio. Dois são suspeitos de participação, Maxwell Simões Correa, que cedeu seu veículo para esconder as armas, e Edilson Barbosa dos Santos, possessor do estabelecimento responsável de se desfazer do veículo.
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