O ator português António Évora, que desde a dez de 1960 trabalhava em teatro, cinema e televisão, morreu esta quinta-feira aos 82 anos, em Lisboa, disse à sucursal Lusa natividade da Vivenda do Artista.
António Évora, que nasceu em 1941 na Atouguia da Baleia (concelho de Peniche, província de Leiria), estreou-se na representação em 1965, nos palcos do Teatro Pátrio de São Carlos, em Lisboa, numa peça de Gil Vicente pela Companhia Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro.
O ator construiu uma curso no teatro em várias companhias, nomeadamente no Teatro Experimental de Cascais, O Quadrilha, Artistas Unidos e Companhia de Teatro de Braga e fez teatro de revista com a Empresa Vasco Morgado.
Na página da companhia Artistas Unidos pode ler-se que António Évora também “deu escora e formação a vários grupos de teatro namorado”, enquanto a Ateneu Portuguesa de Cinema, da qual era membro, lembrou que o ator participou em vários filmes de aulas escolas.
No cinema, António Évora trabalhou também desde os anos 1960 com pessoas uma vez que Monique Rutler, Fernando Lopes, Alberto Seixas Santos e Artur Ramos.
A Ateneu Portuguesa de Cinema regista ainda uma longa curso na televisão, “participando em peças, séries e novelas”, de “Chuva na Areia” (1985) e “Ouro Virente” (2017).
António Évora, que vive presentemente na Vivenda do Artista, também trabalhou uma vez que assessor cultural nas autarquias de Peniche e Bombarral e passou pela Instauração Calouste Gulbenkian na programação e divulgação, lê-se na nota biográfica dos Artistas Unidos.
O ator português foi o núcleo de um curta-metragem documental, intitulado “Évora”, realizado por Rafael Sá Carneiro e que esteve nomeado para os prémios Sophia Estudante 2024, daquela liceu.
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