O Núcleo Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) emitiu esta quarta-feira um alerta sobre um aumento invulgar de casos de parvovírus B19V em diversos países europeus, abrangendo desde a Dinamarca até à Espanha.
O alerta inicial foi emitido pelas autoridades de saúde da Dinamarca em março deste ano, depois a detecção de um “aumento acentuado” de casos de B19V, particularmente entre grávidas. Desde portanto, outros 14 países, incluindo Chéquia, Finlândia, Alemanha, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Eslováquia e Espanha, relataram um aumento semelhante de infeções.
De combinação com o relatório do ECDC, o parvovírus B19V afeta principalmente crianças e grupos vulneráveis, porquê grávidas, doentes imunodeprimidos e pessoas com doenças crónicas. Para a maioria da população, o risco é considerado “muito insignificante”. Nas crianças, as infeções geralmente manifestam-se porquê eritema infeccioso, com sintomas leves porquê febre baixa e mal-estar universal. O Serviço Pátrio de Saúde (SNS) descreve ainda que a infeção pode provocar “uma erupção cutânea endurecida na face, mais visível nos braços, pernas e tronco”.
Nos adultos, a infeção por parvovírus B19V pode provocar erupções cutâneas, dores musculares e articulares, sintomas mais frequentemente relatados do que em crianças.
O ECDC avalia o risco porquê “insignificante a moderado” para grávidas com menos de 20 semanas de gravidez e “moderado” para imunodeprimidos e pessoas com doenças crónicas. Apesar das complicações potenciais, o prognóstico universal para a população em universal é bastante positivo.
Perante oriente cenário, o ECDC recomenda que as autoridades de saúde aumentem a sensibilização entre profissionais de saúde e o público em universal sobre os possíveis riscos e sintomas associados à infeção por B19V, com privativo atenção para os grupos vulneráveis.