Março 21, 2025
Bebé morre afogada em piscina de Gaia. Pais e 8 irmãos em casa
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Francisco Schmidt / Flickr

Uma bebé de 11 meses morreu afogada na piscina de uma moradia na Granja, em Arcozelo, Vila Nova de Gaia. A criança era a mais nova de nove irmãos e estavam todos em casa, juntamente com os pais, um empresário agrícola e uma enfermeira.

A Polícia Judiciária (PJ) já está a investigar o acidente, nomeadamente para averiguar “se foi um momento de descuido“, ou “se houve atraso no pedido de socorro“, conforme reporta o Jornal de Notícias (JN).

Os primeiros socorros à bebé terão sido prestados pela mãe da criança que é enfermeiraainda segundo o mesmo jornal.

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A bebé de 11 meses terá sido encontrada a boiar na piscina, segundo o JN, ao início da tarde desta segunda-feira, 12 de Agosto.

Os pais e os irmãos estavam em casaem preparativos para fazerem uma viagem, ainda segundo a publicação.

“Fez-se tudo; o possível e o impossível”

Os Bombeiros da Aguda, também em Gaia, foram chamados ao local e encontraram a criança em “paragem cardiorrespiratória”como revela o comandante Olímpio Pereira ao Correio da Manhã (CM).

“Iniciámos manobras de reanimaçãodepois com suporte avançado, durante pelo menos uma hora”, acrescenta Olímpio Pereira.

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Olímpio Pereira reforça ao JN que se realizaram as manobras de reanimação por “mais do que o tempo estipulado pelo protocolo”. “Fez-se tudo; o possível e o impossível para tentar reverter a situação”, acrescenta o comandante dos bombeiros. Infelizmente, não foi possível salvar a vida da menina.

As mortes de crianças por afogamento têm aumentado em Portugal, segundo dados da APSI – Associação para a Promoção da Segurança Infantil.

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“Em Portugal, nos últimos 12 anos, em média por ano, 10 crianças morreram por afogamento e 21 foram internadas”, aponta a APSI citada pelo JN, notando que as piscinas continuam a ser os locais “onde mais ocorrem estes acidentes”.

Entre 2005 e 2023, a APSI registou “249 situações de afogamento de crianças e jovens até aos 18 anos”, nota ainda o JN. Destes casos, “33% (82 mortes) foram em piscinasseguindo-se as praias (25%) e os rios/ribeiras/lagoas (24%)”, acrescenta.

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A APSI já pediu ao Parlamento legislação específica para obrigar os detentores de piscinas a reforçarem as medidas de segurança.

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