Billie Eilish está de volta aos álbuns com “Hit Me Hard And Soft”. O disco, que conta com 10 novas canções, chegou esta sexta-feira, dia 17 de maio, e sucede a “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?” (2019) e “Happier Than Ever” (2021).
O novo disco é um retrato do presente e do horizonte da artista norte-americana de 22 anos. Uma vez que sempre, Billie Eilish teve ao seu lado o irmão FINNEAS, responsável pela produção das canções.
O álbum é um retrato de quem é Billie Eilish no momento e de quem poderá ser no horizonte e poderá ser tudo o que quiser. São canções cruas, que vão para lá da melancolia, onde a artista mergulha por várias sonoridades e nos sussurra ao ouvido emoções. Billie fez o queria fazer, um pop sem barreiras, e totalmente livre.
“Hit Me Hard And Soft” abre com “Skinny”, com toques de guitarra elétrica com uma letra que toca em vários temas: relacionamentos falhados, depressão ou a pressão da renome. Segue-se a sorridente e refulgente “Lunch”, temas que nas primeiras horas recebeu elogios nas redes sociais.
Com backing vocals abafados e efeitos sonoros, “Chihiro” – que deve ser ouvida com headphones – é uma suposta homenagem ao protagonista de “A Viagem de Chihiro”, de Ghibli. O alinhamento continua com a feliz “Birds Of A Feather”, “Wildflower”, provavelmente a melodia com uma sonoridade mais “tradicional”, e “The Greatest”.
Na reta final do disco, a norte-americana serve um rock suave com “L’Amour De Ma Vie”. “The Diner”, “Bittersuite” e “Blue” fecham “Hit Me Hard And Soft” com uma serra russa de sentimentos.
Ao terceiro álbum, Billie Eilish prova porque é que é uma das estrelas da música mais aclamadas da sua geração. Os elogios – dos fãs e da sátira – a “Hit Me Hard And Soft” multiplicam-se e, para muitos, é o melhor disco da curso da artista.
ALINHAMENTO:
1. Magro
2. Almoço
3. Chihiro
4. Pássaros da mesma pena
5. Flores silvestres
6. O maior
7. O paixão da minha vida
8. O Jantar
9. Suíte amarga
10. Azul