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Guarda-redes foi decisivo nos melhores períodos do Boavista. Defesas quase impossível e segurança máxima
Melhor em campo: Miszta (8)
O jogo nem foi fácil para o jovem polonês, que termina o encontro com quatro defensores de outro mundo e como o grande responsável por uma vitória importantíssima para o Rio Ave, que até é uma das piores defesas da Liga, mas teve ontem em Miszta uma muralha intransponível. Bem se justificam os abraços que recebeu no final.
Foi preciso esperar pouco para ver a força e capacidade de finalizar de Clayton, que foi campo fora, tirou três adversários da frente e colocou o Rio Ave em vantagem.
Depois do gol, a equipe visitante foi obrigada a defender e aí um trabalho decisivo do trio de meio-campo: Martim Neto, Tiknaz e Pohlmann, mas também da resistência do capitão Aderlan Santos, de Patrick William e dois lateiras Vrousai (direita) e Omar Richards (esquerda).
Determinante para a conquista dos três pontos foi Fábio Ronaldo. Quando o Boavista procurava crescer em busca do empate, entrou em campo e sozinho destroçou a defesa axadrezada. Iniciou o lance do golo de Aguilera e já antes poderia ter marcado três vezes.
Entrada melhor não poderia ter Aguilera, que na primeira vez que tocou na bola entrou para a história do Rio Ave com o o jogador que marcou o golo mil do clube.
As notas do Rio Ave: Miszta (8); Vrousai (5), Patrick William (6), Aderlan Santos (6) e Omar Richards (6); Tiknaz (5), Martim Neto (5) e Kiko Bondoso (5); Morais (5), Clayton (6), Olinho (5), João Novais (5), Amine (5), Aguilera (6), Hassan (5) e Fábio Ronaldo (6)
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