Pelo Brasílico, o Vitória e Botafogo voltam a campo no dia 1º de junho. Os baianos vão receber o Atlético-GO, enquanto o Glorioso visitante o Corinthians.
Porquê foi o jogo
Com o suporte da torcida e em desvantagem no placar — depois guia no jogo de ida —, o Vitória partiu para cima e pressionou bastante o Botafogo nos minutos iniciais. A equipe fez uma “blitz” e empurrou o justador e teve boa presença no campo de ataque. Apesar deste cenário, os comandados de Carpini não conseguiram transformar as chances em gols.
Aos poucos, o Botafogo equilibrou as ações. O técnico Artur Jorge mexeu no posicionamento da equipe e o Alvinegro passou a descobrir os espaços para trespassar jogando e chegar ao ataque. As escapadas mais perigosas vinham sendo pelo lado recta, mas foi pela esquerda, e já quase no pausa, que os visitantes abriram o placar. Cuiabano recebeu na renque, cruzou e Luiz Henrique tocou para a rede.
Na volta do pausa, o cenário se repetiu. O time da vivenda pressionou muito, mas, apesar de produzir um pouco mais, ainda cometia falhas nas finalizações. O Botafogo, novamente, soube segurar e se mostrou eficiente no contra-ataque. Desta vez, Savarino acionou Júnior Santos, que deixou Wagner Leonardo no pavimento e ampliou a vantagem.
A partida teve minutos de rotação mais baixa, mas ganhou em emoção na reta final. Daniel Júnior, que saiu do banco e entrou muito na partida, diminuiu e incendiou o Barradão. A equipe de Carpini tentou ir ao ataque para, ao menos, levar o duelo para os pênaltis. O Botafogo, por outro lado, se segurou e fez a temperatura do jogo diminuiur. Ao silvo final, vaias para o time.