Sabemos do projeto da Neuralink tanto quanto a empresa quer que se saiba e, de facto, parece promissor: ajudar pacientes com paralisia. No entanto, levante objetivo altruísta pode não estar sozinho…
A Neuralink começará, em breve, a testar o seu implante cerebral em humanos, apesar das polémicas que envolvem os estudos que efetuou em animais. Embora longo, o processo prevê-se revolucionário, representando um significativo progressão na tecnologia Brain-Computer Interface (BCI).
Revolucionário, no sentido em que o objetivo principal, anunciado desde o prelúdios, passa por ajudar pacientes com paralisia, dando-lhes alguma independência.
Elon Musk tem indicado outros objetivos para os implantes da Neuralink
Apesar da missão da Neuralink, a verdade é que Elon Musk vem falando, há vários anos, do seu libido de "conseguir a simbiose com a Perceptibilidade Sintético" (IA), para fundir os humanos e a tecnologia.
Na sua perspetiva, a IA universal será uma veras, eventualmente, e os implantes da Neuralink ajudarão os seres humanos a não "ficarem para trás".
Além da Neuralink, existem outras empresas a trabalhar em implantes menos invasivos, porquê a Synchron ou a Precision.
Apesar de a Neuralink não estar, alegadamente, interessada em continuar com alternativas mais amigáveis, Ben Rapoport, um neurocirurgião que deixou a empresa de Elon Musk para fundar a Precision, acredita que uma BCI de subida fidelidade pode ser criada "sem danificar o cérebro" e que não há razões para teimar em implantes invasivos.
Não seria ético utilizar uma tecnologia mais invasiva se o mesmo desempenho puder ser conseguido com métodos menos invasivos.
Quando os implantes da Neuralink, muito porquê o de outras empresas, avançarem, deverá ser crucial regulamentar a tecnologia. Enfim, e apesar de serem possibilidades remotas, os implantes poderão resultar numa ação a que os especialistas já chamaram "brainjacking", pelo entrada que daremos ao cérebro.