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Como foram as apresentações do Brasil
Barras assimétricas
O Brasil começou a primeira rotação nas barras assimétricas. Lorrane Oliveira foi a primeira a competir, com uma apresentação limpa que rendeu 13.000. Flávia Saraiva preocupou, ao cair no aquecimento e cortar o rosto. A veterana se recuperou com consistência na apresentação e ganhou 13.666.
“Eu escorreguei. Pensei ‘acordei agora’ (risos). Mas falei ‘vamos embora’, mais um dia, vamos viver esse momento e lutar”, afirmou Fláviadepois da competição, ao Olympics.com. “Estou enxergando, mas tá meio embaçado (risos). Bati o joelho no olho e começou a sangrar, sangrar, sangrar.”
Já Rebeca Andrade vinha para o seu aparelho favorito, mas o único para o qual não se classificou às finais individuais, ao errar uma parada de mãos na classificatória. Desta vez, Rebeca beirou a perfeição e recebeu a maior nota da rotação, 14.533, acima das adversárias chinesas.
Grama
Na segunda rotação, o Brasil se apresentou na trave. Finalista do aparelho em Paris 2024, Júlia Soares abriu a participação e sofreu uma queda, o que atrapalhou sua pontuação, com 12.400. Flávia Saraiva entrou na sequência e melhorou o desempenho, apesar de um desequilíbrio, conseguindo 13.433.
Por fim, Rebeca Andrade também sofreu um desequilíbrio sobre a trave, mas apresentou uma série de dificuldade maior que as companheiras e conseguiu o melhor desempenho entre as brasileiras, com 14.133.
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