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Em reunião privada do executivo municipal, a proposta de protocolo a comemorar entre o município e a Kalorama Festival Unipessoal LDA, para a realização das terceira e quarta edições do MEO Kalorama, entre 29 e 31 de agosto deste ano e entre 28 e 30 de agosto de 2025, no Parque da Bela Vista, foi viabilizada com o voto de qualidade do presidente da câmara em tirocínio, função desempenhada hoje pelo vice-presidente, Filipe Cenobita Correia (CDS-PP), na privação de Carlos Moedas (PSD), informou à Lusa manancial do município.
O voto de qualidade foi exercido posteriormente empate na votação, com sete votos em prol da liderança PSD/CDS (que governa sem maioria absoluta) e com sete votos contra da oposição – três dos Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), dois do PCP, um do Livre e outro do BE. Os três vereadores do PS optaram pela continência, indicou a mesma manancial.
Depois de aprovada pela câmara, a proposta, subscrita pelo vereador da Estrutura Virente, Ângelo Pereira (PSD), tem de ser submetida a votação da plenário municipal.
“Face à relevância do festival para a promoção cultural e divulgação do nome e da imagem da cidade de Lisboa e de Portugal, que nos anos anteriores de 2022 e 2023 teve um impacto nos meios de informação no valor de 32 milhões de euros, é do interesse do município de Lisboa prometer a realização das terceira e quarta edições do evento”, lê-se no documento, a que a Lusa teve chegada.
À semelhança da anterior edição, a autonomia pretende certificar apoios não financeiros para a realização do Kalorama, estimando um valor totalidade de 977.535,30 euros por ano, que inclui 512.159,30 euros de taxas municipais a isentar (506.174,65 euros para ocupação temporária de espaços verdes, 784,65 euros para recinto improvisado e taxa administrativa, 1.100 euros para publicidade e 4.100 euros para licença peculiar de sonido).
O valor integra ainda as estimativas quanto aos consumos de pujança e chuva, de 35.376 euros, e quanto a bens, serviços e meios humanos disponibilizados pela câmara, de 430.000 euros, segundo a proposta.
No contextura do protocolo, um dos compromissos da organização do Kalorama é colaborar com o município na concretização de projetos de sustentabilidade ambiental, reforço da estrutura verdejante e dos corredores ecológicos, resiliência climática, eficiência energética e aproveitamento de energias renováveis, suporte social e empregabilidade na freguesia de Marvila, inclusive maquinaria para manutenção de espaços verdes e equipamentos para rega eficiente (95 milénio euros), mobiliário para o Parque da Bela Vista e espaços verdes da cidade (15 milénio euros) e realização do anfiteatro ao ar livre no Parque da Bela Vista (40 milénio euros).
“Desenvolver parcerias com a Junta de Freguesia de Marvila, investindo 25 milénio euros em projetos locais na espaço da ensino, desporto e música, articulados com a junta e a comunidade sítio”, é outra das contrapartidas que a organização do festival terá de certificar.
Para a anterior edição do Kalorama, em 2023, a câmara aprovou apoios não financeiros no valor totalidade estimado de 843.302 euros, dos quais 416.342 euros com a isenção de taxas municipais.
Na primeira edição do festival, em 2022, a câmara acabou por não atribuir qualquer suporte ao evento. O executivo começou por autenticar apoios não financeiros no valor estimado de 2,15 milhões de euros, dos quais 1,76 milhões com a isenção de taxas municipais, mas a proposta não chegou a ser votada pela plenário municipal, tendo sido depois proposta a redução do valor de 1,76 milhões para 367 milénio euros, que foi rejeitada.
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