A Câmara de Torres Novas vai iniciar “dentro de dias” as obras de ampliação e remodelação das piscinas municipais, com os trabalhos a inviabilizarem a utilização das piscinas de ar livre no período do verão, anunciou hoje o município.
“As obras, sejam de piscinas, sejam de estradas, sejam do que for, provocam sempre constrangimentos e qualquer molesto, nomeadamente quando têm qualquer vulto, porquê é o caso destas”, disse hoje à Lusa o presidente da Câmara de Torres Novas, Pedro Ferreira, tendo indicado a urgência de intervir na modernização e requalificação de um multíplice “desgastado” pelo tempo.
Tendo feito notar que estas “foram das primeiras piscinas que se fizeram no região” de Santarém, “muito procuradas mas hoje ultrapassadas, pelo tempo e pelo desgaste”, Pedro Ferreira disse que as obras, que “vão debutar dentro de dias, até início de julho”, inviabilizando nascente ano a utilização das piscinas de ar livre e condicionando, parcialmente, as cobertas, envolvem um projeto global de requalificação que vai incidir, sobretudo, nas piscinas exteriores.
“As atuais piscinas já não dão a resposta desejável, assim porquê o jardim e zona de lazer envolvente, e, com nascente projeto, vão permanecer verdadeiras piscinas, modernas, num investimento que rondará os 2 milhões de euros (ME) e que, em 2025, quando estiverem concluídas, vai deixar os torrejanos orgulhosos”, declarou.
A empreitada de “Ampliação/Remodelação das Piscinas Municipais Fernando Cunha” foi adjudicada à empresa Miraterra – Obras Públicas, Lda. pelo valor de 1,7 ME, acrescido de IVA, apresentando um prazo de realização de 365 dias.
Em transmitido, a autonomia adianta que a mediação, que vai incidir no exterior e no interno do multíplice, prevê a restauração da piscina de saltos, “que tem vários problemas estruturais e de perda de chuva”, com a construção de “uma piscina novidade dentro da existente”.
A torre de saltos também vai ser objeto de conservação, mas exclusivamente porquê marco das piscinas exteriores, uma vez que vai permanecer “sem utilização”, indica o município.
A empreitada prevê também a eliminação da piscina para crianças existente, sendo construída uma novidade infraestrutura para o “público em universal com uma piscina para crianças/bebés incorporada”.
Será ainda criada uma ingressão de chegada restrito a utilizadores das piscinas exteriores e um “deck suspenso”, para aumentar a espaço de lazer e permitir a utilização por um maior número de pessoas.
A espaço ajardinada junto ao rio também será reabilitada e está prevista a “colocação de um cais para barcos”, ainda de combinação com o município.
No contexto da mediação, o espaço junto ao rio que serve de morada de máquinas e arrecadação vai ser transformado num espaço para bar/moca, talhado não só aos utilizadores da piscina, mas também a pessoas que não as frequentem, com a geração de uma ingressão independente.
Para base à novidade ingressão para as piscinas exteriores, será construída uma receção e instalações sanitárias.
No que respeita ao espaço interno, as intervenções incluem a pintura do prédio, requalificação dos balneários existentes, com aumento do número de chuveiros, substituição de cacifos e instalação de um sistema economizador de chuva, além da construção de novas casas de banho para pessoas com mobilidade condicionada.
Paralelamente, um dos espaços existentes será transformado em balneário para crianças e a zona de bar prolongada.
Os trabalhos incluem ainda a substituição de “iluminação para ‘led’ em todo o prédio” e a instalação de um “grupo hidropressor para aproveitamento da chuva dos tanques de indemnização para a rede de rega” dos jardins circundantes, entre outras.