Abril 23, 2025
Camundongos apresentam sintomas pós-Covid posteriormente transfusão – 03/06/2024 – Estabilidade e Saúde

Camundongos apresentam sintomas pós-Covid posteriormente transfusão – 03/06/2024 – Estabilidade e Saúde

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Pesquisadores holandeses fizeram um experimento para investigar os mecanismos por trás da síndrome pós-Covid —também conhecida uma vez que Covid longa— e tiveram um resultado único: camundongos, posteriormente receberem anticorpos de pessoas com Covid longa, apresentaram os sintomas da quesito.

O descoberta é único, pois os estudos feitos até portanto indicavam que fatores uma vez que a trouxa viral do vírus no momento da infecção aguda e respostas inflamatórias no organização estavam relacionadas à síndrome, assim uma vez que fatores de risco, uma vez que sexo, idade e hábitos de vida.

A pesquisa sugere que, assim uma vez que doenças reumáticas, autoimunes ou infecções que causam desregulação do sistema imunológico, a Covid longa pode se manifestar uma vez que uma doença autoimune, provocada por um ataque das células de resguardo ao organização.

O cláusula detalhando o experimento foi publicado no repositório online bioRxiv na forma de pré-print, isto é, ainda não passou por uma revisão por pares. No entanto, o experimento foi desenvolvido uma vez que um experiência galeno padronizado, onde os participantes foram divididos em 3 grupos e comparados a um grupo placebo. Tapume de 24 camundongos foram usados na pesquisa.

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Niels Eijkelkamp, médico e pesquisador principal do laboratório de imunologia translacional do Meio Médico da Universidade de Utrecht, na Holanda, coordenou o estudo. Participaram ainda pesquisadores do Instituto de Infecções e Isenção de Amsterdã, do Departamento de Imuno-hematologia Experimental do Sanquin Research e da Faculdade de Ciências do Movimento e do Comportamento da Universidade Livre de Amsterdã.

Uma vez que a Covid longa é conhecida por provocar lesões em tecidos de diversos órgãos, detectado pela presença de marcadores (proteínas ou sobras celulares) na manante sanguínea, os cientistas analisaram pacientes do Meio Médico da Universidade de Amsterdã para determinar a presença desses biomarcadores.

Ao todo, 34 participantes foram incluídos no estudo, que tiveram confirmação de infecção por Sars-CoV-2 e não desenvolveram Covid longa nem foram hospitalizados pela doença.

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Os pacientes foram, portanto, divididos em três grupos (LC-1, LC-2 e LC-3) de entendimento com a presença de biomarcadores conhecidos uma vez que interferons no sangue, indicando maior atividade ou nas células neurológicas ou músculo-esqueléticas.

Depois, foram colhidas amostras de sangue dos pacientes e isolados autoanticorpos do tipo IgG, chamados de memória e de ação duradoura—dissemelhante dos anticorpos IgM, que normalmente desaparecem poucos dias posteriormente a infecção.

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Os anticorpos foram purificados e introduzidos nos animais em laboratório. Também foram usadas amostras de autoanticorpos IgG de pacientes que não tiveram Covid (placebo) para confrontação.

Passados 15 dias, os pesquisadores avaliaram nos camundongos a presença de anticorpos IgG humanos nos diferentes tecidos, uma vez que coração, músculos, medula espinhal e células cerebrais, já que estes são os principais órgãos afetados pela síndrome pós-Covid.

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O que os pesquisadores viram é que roedores que receberam anticorpos dos participantes com Covid longa desenvolveram sintomas, uma vez que dor, dificuldade locomotora e maior sensibilidade ao calor, podendo permanecer por até 15 dias posteriormente a transfusão.

Vale evidenciar que os anticorpos de diferentes grupos de pacientes apresentaram padrões também distintos de comportamento nos animais, sendo os grupos LC-1 e LC-3 mais relacionados à redução na mobilidade e hipersensibilidade.

Os sintomas da Covid longa podem ser difusos e se manifestar de maneira dissemelhante nos pacientes. Estudos apontam que indivíduos com Covid grave e hospitalizados apresentam risco proeminente de desenvolvimento da síndrome pós-Covid, mas não só. No caso do experimento supra, apesar de terem tido quadros leves a moderados de Covid durante a tempo aguda, os 34 participantes apresentavam marcadores no sangue indicando uma desregulação do sistema imune pós-Covid.

Ainda são necessários mais estudos para entender melhor uma vez que a extensão desse quadro desregulado pode provocar sintomas e até outras condições de saúde no longo prazo, mas o estudo conseguiu provar que a presença de anticorpos do tipo IgG por pelo menos seis meses ou mais pode indicar um quadro de Covid longa.

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Os pesquisadores concluem o cláusula afirmando que os animais podem ser modelos experimentais para novas pesquisas sobre Covid longa, sendo um passo importante para a compreensão da síndrome e até para novos testes de drogas e terapias contra a quesito.

Fonte

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