Março 18, 2025
Carruagem elétrico da Xiaomi tem 700 km de autonomia.  SU7 vai custar menos de 30 milénio euros – Multimédia

Carruagem elétrico da Xiaomi tem 700 km de autonomia. SU7 vai custar menos de 30 milénio euros – Multimédia

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O Xiaomi SU7 já esteve “ao vivo” no Mobile World 2024 (MWC24) em Barcelona, ​​onde o SAPO TEK teve a possibilidade de ver o segemas sem mexer, já que estava “intocável” num espaço mediano do stand da Xiaomi na feira.

Hoje é o oferecido solene de chegada ao mercado, mas somente na China, já que não há previsão para o lançamento internacional. A Xiaomi preparou um evento solene em Pequim onde foram revelados mais detalhes, novidades no desempenho e o preço do sege.

Acompanhe cá a transmissão em direto com o SAPO TEK

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As expectativas são altas e esta é uma aposta poderoso da Xiaomi. Três anos depois de sentenciar entrar no mercado de automóveis elétricos, o fundador da empresa, Lei Jun, sublinha que a Xiaomi desenvolveu tecnologia em 5 áreas chave que podem estugar a indústria e mostrar crédito de que pode ultrapassar a Tesla.

O preço solene foi mantido em sigilo mas, Em antecipação ao lançamento, Lei Jun, CEO da Xiaomi, tinha revelado que ficaria inferior dos 500.000 RMB/yuan (o equivalente a um pouco mais de 64 milénio euros). Mas finalmente ficou mesmo muito inferior deste valor mesmo no protótipo de topo.

Veja as imagens do Xiaomi SU7

“Hoje é um dia importante […] completamos um ciclo com o HyperOs”, afirmou Lei Jun na introdução da conferência de apresentação que está a discursodizendo que não se poupou a despesas para o lançamento do novo sege, com testes de terreno que exigem a mais de 100 voltas à Terreno.

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O fundador da Xiaomi lembrou que há 3 anos se mostrou disponível para apostar o seu trabalho e honra nesta superfície, e não tinha antecipado que seria tão difícil. “Tão difícil que não esperava que a Apple desistisse”, afirmou, numa rerência ao facto da marca norte-americana ter recuado na sua proposta de um “Apple Car”. Mesmo assim recebido que “é difícil erigir um sege, mas é lícito ser muito sucedido”.

“Queremos se o sege mais bonito, mais fácil de encaminhar, e de maior qualidade, inferior de 500 milénio yuans […] é um sege de sonho”, afirma Lei Jun

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O presidente da Xiaomi detalhou as características do sege, que já eram conhecidas, e garante que é ainda mais bonito ao vivo do que nas fotos. A juntar aos três núcleos que já tinham sido divulgados, Lei Jun revelou mais 6 núcleos novos e há até um lilás. “O cor de um sege é muito importante e tomámos conta dos diferentes interesses dos clientes”.

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E há também quatro núcleos de interiores, que podem ser combinados de forma maleável com os exteriores do SU7.

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Lei Jun deixa também o invitação para quem quiser fazer um test drive, e disse que está a aprender a fazer drifts, para mostrar as capacidades do sege.

Para além de todas as funcionalidades o presidente da Xiaomi destaca a autonomia, com 700 km de com um único carregamento, uma melhoria significativa em relação aos últimos dados partilhados em dezembro, onde apontava para 668 km.

A velocidade de carregamento também foi melhorada e 50 minutos são suficientes para mais de 500 km no protótipo mais avançado. Mas também no protótipo base Lei Jun diz que a velocidade de carregamento é melhor do que a do Model 3 da Tesla.

Tal uma vez que aconteceu em dezembro, a foi um dos temas onde o presidente da Xiaomi mais se demorou na apresentação, falando do reforço do chassi e da proteção dos airbagsdas baterias, a par do conforto interno e da lucidez de aviso de utilização de cintos e de outros pontos de uso por secção dos passageiros.

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Xiaomi SU7″ data-title=”Xiaomi SU7 – Carruagem elétrico da Xiaomi tem 700 km de autonomia. SU7 vai custar menos de 30 milénio euros – SAPO Tek”> Xiaomi SU7

A Xiaomi tem vindo a investir no desenvolvimento desta superfície de negócio nos últimos três anos e tem mais de 1.000 pessoas a trabalhar no SU7, mas quer aumentar para 1.500 pessoas até ao final do ano.

E finalmente o preço. “Acho que a maior secção das pessoas não percebem o dispêndio de fazer um sege e de rentabilizar o investimento”, explica Lei Jun, antes de continuar com o dispêndio. O SU7 tem três modelos, todos com piloto automático e performance, com velocidade que chega a mais de 200 km por hora, e autonomia de 700 Km. “é uma formato muito poderoso”, avisa.

A confrontação com a Tesla é obrigatória e embora admita que ainda não está ao mesmo nível da empresa de Elon Musk, Lei Jun diz que isso pode ocorrer em 4 a 5 anos. “Eles são fortes, mas não estão focados no mercado chinês”, afirma, lembrando que para usar o piloto automático no mercado chinês é preciso remunerar um valor suplementar, o que não acontece com a Xiaomi.

Os três modelos possuem características diferentes de motor e configurações, entre o protótipo base, o Pro e o Max. E os valores estão muito mais inferior do que era esperado, começando nos 216.000 RMBs e chegando aos 300 milénio, valores fechados, o que corresponde a 27.600 euros no protótipo mais barato, ficando inferior de 40 milénio no SU7 Max.

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Recorde-se que os rumores apontaram para valores inferior dos 500 milénio RMB, o que correspondem sobre 65 milénio euros.

Os primeiros modelos começarão a ser entregues em abril e a Xiaomi promete aumentar a produção, e o número de lojas onde ficarão disponíveis, mas por enquanto somente no mercado chinês. Há ainda dois modelos de “assinatura”, um SU7 base e um SU7 Max, mas que são pré definidos e com toques especiais do presidente da Xiaomi. “São só para grandes fãs da Xiaomi”, avisa.

O que já sabemos sobre o Xiaomi SU7?

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Na China, as lojas da Xiaomi já chegaram a ter o SU7 em exposição, despertando a curiosidade de possíveis compradores e de blogueiros e criadores de teor locais. Em preparação para o lançamento, o trabalhador lançou a emprego que acompanha o carro nas lojas digitais chinesas.

O carro SU7 é produzido em parceria com o trabalhador BAIC. A Xiaomi fornece os programas e componentes eletrônicos para o veículo e as baterias são fornecidas pelos fabricantes BYD e CATL, mas há várias áreas de inovação que estão no domínio da marca.

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Motor elétrico, bateria, Hyper casting, transporte autônoma e cabine inteligente são as cinco áreas onde a Xiaomi quer fazer a diferença nos carros elétricosapostando na inovação desenvolvida pelas suas equipes de I&D e em parceria com empresas especializadas em algumas das áreas.

Veja o vídeo

Lei Jun, CEO da Xiaomi, deixou muito evidente que o objetivo da empresa é ultrapassar a Tesla e lembrou que já investiu mais de 10 milénio milhões de dólares no projeto.

“Queremos ser melhores que a Tesla, estamos decididos a desenvolver os carros mais rápidos”, afirmou Lei Jun durante a apresentação, adiantando que a Xiaomi quer ser o melhor veículo elétrico (EV) para transporte no inverno. “Desde o início da nossa jornada temos esse objetivo de sermos os reis do inverno no EV”

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Mas esta é uma aposta a longo prazo. “Vamos trabalhar nos próximos 15 a 20 anos para nos tornarmos um dos 5 maiores fabricantes de automóveis do mundo, impulsionando toda a indústria automobilística na China“, sublinhou Lei Jun, que garante que oriente é um sege de sonho equivalente a um Porsche ou Tesla e que nunca quis fazer um sege “mediano”.

Mais de milénio dias de desenvolvimento de I&D permitiram à Xiaomi mostrar as novas tecnologias desenvolvidas nas principais áreas, garantindo que os primeiros carros chegarão ao mercado em 2024, mas algumas das novidades só estarão disponíveis em 2025.

A decisão de erigir um sedan também foi abordada e Lei Jun diz que oriente é um protótipo de carro que tem marcado a evolução da indústria, e que o Xiaomi SU7 foi pensado para quem procura a melhor tecnologia e experiência na transporte.

É maior do que o Model 3 da Tesla e semelhante ao Series 5 da BMW e Lei Jun revela que rejeitou o design apresentado pela equipe três vezes e que foi difícil, mas afirma que tem uma equipe de topo envolvida nesta superfície, alguns dos quais estiveram na base do desenvolvimento da BMW elétrica e da Mercedes Benz.

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“Queríamos fazer um design que se mantivesse durante 7 a 10 anos”, explicando, lembrando que para os usuários chineses os carros não têm somente de serem bonitos mas utéis e resistentes, por isso a Xiaomi quis encontrar um estabilidade perfeito nos novos modelos, onde também o interno do carro foi pensado com desvelo.

Numa mensagem mais pessoal, o CEO da Xiaomi admitiu que nos últimos três anos teve muitas dúvidas sobre se a aposta nos automóveis elétricos seria muito sucedido, porque sabia que era um mercado difícil, mas decidiu continuar e acredita que a empresa consegue fazer a diferença e que nos próximos anos haverá carros da marca a rolar nas estradas de todos os países do mundo.

“O SU7 foi criado para os sonhadores deste mundo”, sublinha Lei Jun no final de uma apresentação de 3 horas, com muitos detalhes e novidades mas sem preços.

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Motores de 27.800 rpm e autonomia de 1.200 km

Em confrontação com o Tesla e com o Porsche, no desempenho do motor, mostra uma vez que a Xiaomi está colocando subida a fasquia no desenvolvimento de seus carros elétricos. A empresa tinha começado por ter uma vez que meta motores de 21 milénio rotações por minuto, mas entretanto a concorrência conseguiu atingir oriente nível, por isso Lei Jun desafiou a equipa a ir mais longe e chegou às 27.800 rpm com o motor V8mas são necessárias adaptações no rotor e nos materiais utilizados para prometer a resistência.

O motor V8 só vai chegar aos novos carros da Xiaomi em 2025, mas a empresa já está a trabalhar num motor de 35 milénio rotações por minuto, ainda em envolvente de laboratório. Para já os motores que entram em produção são os V6 e V6s, com capacidade de 299 cv e 374 cv.

“O motor V8 é um passo significativo no nosso investimento em tecnologia de motores elétricos e procuramos ser um player líder na indústria”, afirma Lei Jun.

Apresentação do Xiaomi EV” data-title=”Apresentação do Xiaomi EV – Carruagem elétrico da Xiaomi tem 700 km de autonomia. SU7 vai custar menos de 30 milénio euros – SAPO Tek”> Apresentação do Xiaomi EV

A bateria é um dos elementos mais importantes num sege elétrico e nesta superfície a Xiaomi é também um apostar poderoso, com a parceria da CATL, garantindo aos SU7 uma autonomia de 1.200 km mesmo a 150 km/h.

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A empresa desenvolveu também a sua própria tecnologia de CTB (Cell-to-Body) que integra a bateria no chassi do veículo, aumentando a rigidez estrutural e permitindo uma cabine mais significativa, ao contrário de outros carros elétricos. Mas a segurança não foi deixada de lado e foram criadas mais camadas de proteção que também permitiram que o SU7 conseguisse passar os testes IP6K9K.

Os desenvolvimentos da Xiaomi vão também à tecnologia de produção, com a tecnologia Hypercasting, em vez de fundição sob pressão, para moldar os metais. “A nossa máquina de moldagem na fábrica é enorme”, explica o CEO da Xiaomi.

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É também na tecnologia de transporte autônoma que a Xiaomi quer fazer a diferença, e onde está a investir mais. “Estamos confiantes porque investimos muito nesta superfície e temos vantagem de ter chegado mais tarde ao mercado, por isso usamos tecnologias mais recentes”, destaca.

Há novos desenvolvimentos no algoritmo de transporte e no BEV (Bird eye view) e sensores para superar os momentos mais difíceis e complexos de reconhecimento de objetos, passagem em supervisão e sinalização temporária nas estradas, mas também em estacionamento em locais apertados. O Xiaomi Pilot já está sendo testado e Lei Jun diz que em breve vai alargar os locais onde a transporte autônoma vai chegar às ruas de cidades chinesas.

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Na visão de Humano x Carruagem x Lar o interno do carro e a experiência dentro da cabine dominou também uma superfície relevante da apresentação, quer no espaço reservado ao condutor e passageiros, quer na utilização de vários sistemas. Um dashboard que roda quando se liga o sege, displays maiores e a integração entre 5 telas de entretenimento dentro do SU7 fazem secção das propostas do novo carro da Xiaomi. E embora Lei Jun garanta que a melhor experiência é com o HyperOS e os smartphones da Xiaomi, também pode ser usado com iPhone e iPad.

Npta de Redação: A notícia foi atualizada durante uma conferência. Última atualização 13h18

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