Maio 10, 2025
Cartas ao director | Opinião
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Dia Mundial do Cão

O Dia Mundial do Cão celebra-se a 26 de Agosto. Evoco todos os cães maltratados e negligenciados. A veterinária municipal ainda não é uma realidade em Portugal. Quantos idosos têm como única presença diária um animal de companhia? Com parcas reformas não é fácil tratar daqueles que são fiéis. Custa ler tabuletas informando que há praias onde não são permitidos cães mesmo usando trela. É sabido que as pessoas sujam mais o areal de uma praia do que os animais de companhia. No entanto, quando é preciso cães altamente treinados, são usados para resgatar pessoas de escombros. À memória de todos os cães eternamente presentes.

Ademar Costa, Póvoa de Varzim

Nascimentos

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Nos últimos meses tenho visto publicado um maior número de cartas subscritas por leitoras do que era habitual, o que me apraz. No dia 24, a leitora M.D.A. concordou com Eduardo Barroso “(sobre a obrigação de os novos médicos fazerem serviço obrigatório no SNS)”, com o que eu também concordo em absoluto.

Nunca fui médica nem enfermeira, nem tenho ou tive na família alguém que o tenha sido, mas discordo muito quando esta leitora se indigna por considerar que numa mesma maternidade 25 partos em 24 horas pode não ser excessivo. É que nem todos os partos são “normais”! Ou seja, há os simples e os que são mais demorados, requerendo maior acompanhamento, ou até uma cesariana não programada como último recurso. E o pessoal médico e de enfermagem não se pode desdobrar entre a enfermaria e a sala de operações, deixando ao acaso as demais parturientes.

Domicília Costa, Vila Nova de Gaia

Política editorial

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Desilude-me o PÚBLICO porque acreditava que, actualmente, o mais importante a nível mundial fosse a guerra que Israel faz contra os palestinianos. Já não nega que o que pretende é tomar toda a Palestina, Gaza, Cisjordânia…

Já chamam genocida a Israel, continuam, porém, a bombardear Gaza. A culpa é também dos Estados Unidos, que não assumem que o armamento que continuam a fornecer a Israel tem um papel fundamental nesse genocídio. É também a Europa que continua a olhar para o lado como não tivesse tido um papel preponderante na imposição de Israel no território palestiniano. O PÚBLICO não pode lavar as mãos, como é hábito também com os comentadores televisivos. Em Portugal, ninguém quer tomar uma posição política séria. Nunca se é nem a favor nem contra qualquer assunto sensível. Há que tomar posições firmes!

Helena Azul Tomé, Lisboa

De volta à escola política

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É sempre um momento especial quando lustrosos representantes do povo se juntam para “botarem faladura” em nome dessa populaça pouco esclarecida. Mas, este ano, tal de volta à escola tem dado para tudo: universidades nas praias, academias em esplanadas, até um casamento entre a mesma família política, para agora chegarmos à Festa do Avante!na Atalaia, a qual será politicamente a mais concorrida e esclarecida. Haverá concertos suficientes para tanto desconserto social.

Depois, e como sempre, de alguns dizerem que alguns partidos são farinha do mesmo saco, um líder houve que apelidou dois partidos de “toranja”. Já Paulo Raimundo, esconjurando tudo à sua volta, afirmou, mais ou menos, que se “o nosso povo” fosse mais esclarecido, mais ninguém tinha votos, enquanto o “sol brilharia para todos nós” e um só partido bastaria.

José Amaral, Vila Nova de Gaia

Turistas: a origem do problema

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Neste momento é evidente que existe um excesso de turistas em muitas cidades da Europa, Lisboa incluída. No caso português, é um crescimento bem acarinhado pelos responsáveis públicos, porque incentiva a construção (de hotéis), aumenta o emprego (de baixos salários) e aumenta o PIB sem grande esforço para o Governo. Torna é o centro das cidades inabitável e não frequentável, mas, enfim, adiante. Mas como é que chegamos a esta invasão de turistas? A principal causa é a descida abrupta do preço das viagens de avião, desde os anos 80-90 do século passado, com a desregulamentação do sector. Hoje vai-se passar um fim-de-semana a uma cidade europeia como dantes se ia à serra da Estrela. Aliás, há voos mais baratos para Paris do que me custa ir e vir ao Algarve de carro. Em todo o mundo, todos os dias há cerca de 100.000 voos! Insustentável. Fenómeno igual ocorre com os chamados cruzeiros. Estes grandes poluidores — aviões e cruzeiros — deviam ser obrigados a incorporar fortemente no preço da viagem o custo do CO2 que geram e outros danos ambientais que criam, aumentando, claro, o custo das viagens e, assim, parando com o aumento do seu número ou, mesmo, como seria desejável, fazendo-o regredir para níveis aceitáveis à vida dos habitantes locais e sustentável para as gerações futuras.

Fernando Vieira, Lisboa

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