Março 18, 2025
Casas 3D aterraram em Portugal com preços desde 150 milénio euros — ideólogo/news

Casas 3D aterraram em Portugal com preços desde 150 milénio euros — ideólogo/news

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Ó aproximação à habitação é uma das grandes questões dos nossos dias. E edificar casas seguras com redução de emissões de carbono é um duelo imposto pela União Europeia, que muito vai impactar a construção e imobiliário em Portugal. Para dar respostas a estas duas questões, há agora uma solução à vista. Porquê casas de sensação 3D chegou a Portugal pela mão da Havelar, que quer colocar-las no mercado com preços desde 150 milénio euros.

A construção de casas em 3D é uma verdade lá fora. E agora chegou a Portugal. Uma das responsáveis ​​pela sensação de casas 3D no nosso país é a Havelar, que fez um consonância com a empresa mundial da tecnologia 3D, a Cobod. “A nossa visão passa por fabricar uma solução para a crise da habitaçãocom tecnologia que vai mudar a forma de fazer casas no horizonte com altos níveis de automação, com sustentabilidade e com design”, disse Patrick Eichiner, CEO e cofundador da Havelar, em declarações aos jornalistas presentes nas instalações da empresa em Vilar do Pinho (Vila do Conde) esta terça-feira, dia 19 de março .

Aquela que é a primeira mansão Padrão 3D concluída em Portugal trata-se de um T2 com 90 metros quadrados, que conta com paredes de betão que demoraram somente 18 horas a serem impressas. Depois, um montagem da mansão – que inclui cobertura, portas, janelas, cozinha e mansão de banho – demorou murado de duas semanas. Assim, Rodrigo Vilas-Boas, cofundador da Havelar e arquiteto do grupo OODA, admite que “conseguimos entregar as casas em muito pouco tempo” – apresentando uma construção 70% mais rápida face às habitações tradicionais. Uma mansão Padrão 3D com as características deste marchar protótipo custa 150 milénio euros “chave na mão”.

Casas 3D vão chegar ao mercado em breve: porquê?

Depois de terem impresso a primeira mansão Padrão 3D e de já estar a desenvolver a segunda nas suas instalações na região Setentrião do país, Rodrigo Vilas-Boas não tem dúvidas que estão “prontos para entrar no mercado (…) a mansão protótipo pode ser construída amanhã noutro lugar”, garantindo eficiência energética, muito porquê segurança sísmica e intempéries.

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Em mão já têm vários projetos de arquitetura desenhados por arquitetos de renome, porquê é o caso do português Álvaro Siza Vieira e do nipónico Kengo Kuma, que abraçaram leste projeto com vontade de dar “designs exclusivos, mas acessíveis”, explicaram os responsáveis ​​na visitante.

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A teoria da Havelar passa por estabelecer parcerias com promotores imobiliários, municípios e proprietários de grandes terrenos para iniciar a construção em graduação destas casas 3D. “O objetivo é atuar no mercado de habitação conseguível e, para isso, a graduação é fundamental. Portanto, há cá um rácio de casas que queremos edificar versus os preços que conseguimos vender porquê casas. 20 serão o mínimo de casas para debutar a edificar”, concretiza Rodrigo Vilas-Boas, que admite que os preços das casas Padrão 3D pode variar entre 150 milénio e 250 milénio euros, valor ao qual se soma o preço do terreno.

Até agora, a Havelar avançou com um investir em Portugal de 5 milhões de euros, o que inclui a compra da impressora que tem capacidade para edificar 50 habitações 3D por ano (embora dependa do tamanho da mansão, design, acabamentos, entre outros). A compra de outro impressora 3D está em vista mal colocar em mãos um projeto com mais de 50 casas no país.

“Temos vários manifestações de interesse e várias oportunidades em Portugal, especificamente com terrenos com capacidade de construção na ordem das 50-60 casas – que é o mercado que nos interessa”, explica o arquiteto do grupo OODA e cofundador da Havelar, revelando que “também temos algumas entidades públicas, alguns municípios específicos na tecnologia”.

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Para já, não há parceiras fechadas, mas os responsáveis ​​pela Havelar acreditam que será provável edificar, pelo menos, 50 casas 3D em Portugal (e pronto habitar) até ao final de 2024.

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