“A Europa vive um momento difícil. Viemos a esta campanha a saber do transe da extrema-direita”, frisou Catarina Martins.
A candidata sublinhou que “o procuração do Conjunto de Esquerda no Parlamento Europeu será um procuração pela tranquilidade e pelo término do genocídio na Palestina”.
“Não aceitamos o Pacto das Migrações e a vergonha criminalização da imigração, da mesma forma que não aceitaremos nenhum recuo nas liberdades e nos direitos das mulheres ou de ninguém”, vincou.
“A nossa Europa e o nosso país é de iguais e é pela paridade que lutamos sempre”.
A coordenadora do partido, Mariana Mortágua, afirmou por sua vez que “a perceptibilidade, a lei, a virilidade, a cultura” com que Catarina Martins fez esta campanha são as mesmas que vão “levar para o Parlamento Europeu onde vai simbolizar a esquerda”.
A bloquista falou ainda numa “guia da extrema-direita face aos resultados das legislativas”.