O regime chinês destituiu oficialmente seu ministro da Resguardo nesta terça-feira (24/10), na segunda mudança envolvendo um membro da subida cúpula do país em três meses e levantando questões sobre a firmeza da liderança em torno de Xi Jinping.
O general Li Shangfu, que não era visto publicamente há dois meses, foi destituído do função de ministro da Resguardo e mentor de Estado, de convénio com a mídia estatal.
A China anunciou ainda que Qin Gang, que havia sido removido do função de ministro das Relações Exteriores em julho, também foi destituído de um função de mentor. Assim porquê o general, Qin Gang também havia “sumido” antes de ser oficialmente destituído.
Parlamentares chineses do Comitê Permanente do Congresso Pátrio do Povo aprovaram a remoção das duas autoridades, informou a emissora estatal CCTV, sem dar qualquer explicação. O Partido Comunista da China (PCC) é notoriamente opaco em questões internas de pessoal, e a liberdade da mídia e de sentença são severamente restritas no país.
Nenhum substituto para Li foi nomeado, deixando o país sem um ministro da Resguardo enquanto o regime se prepara para receber autoridades de resguardo estrangeiras no Fórum Xiangshan de Pequim, de 29 a 31 de outubro.
Li, de 65 anos, foi visto em público pela última vez em 29 de agosto. . A dependência de notícias Reuters informou no mês pretérito que ele estava sendo investigado por suspeita de prevaricação relacionada à obtenção e ao desenvolvimento de equipamentos.
Ele estava no função exclusivamente desde março, quando Xi iniciou seu terceiro procuração porquê director de Estado. Li, que está sob sanções dos Estados Unidos por justificação da compra de aeronaves e equipamentos de combate da Rússia, foi o ministro da Resguardo da China que ficou menos tempo no função.
Qin também serviu menos de um ano antes de vanescer e ser substituído por seu predecessor, Wang Yi. Nenhuma explicação formal foi dada, mas o Jornal de Wall Street citou fontes que disseram que Qin teve um caso extraconjugal enquanto era emissário nos Estados Unidos.
Os desaparecimentos de Li e Qin têm levantado questões de diplomatas sobre as mudanças abruptas na liderança da China em um momento em que o propagação econômico do país é lento e suas relações com os EUA têm piorado em uma série de questões.
jps/cn (Reuters, DW, ots)