Março 18, 2025
Claques do Sp.  Braga visam António Salvador: «A quem dirige compete associar…» – Sp.  Braga

Claques do Sp. Braga visam António Salvador: «A quem dirige compete associar…» – Sp. Braga

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As duas claques do Sp. Braga, os ‘Bracara Legion’ e ‘Red Boys’, emitiram esta noite um transmitido conjunto onde explicam a saída das bancadas do Municipal de Braga na 2.ª segmento do jogo de domingo, diante do Farense. Ambas visaram a governo liderada por António Salvador: “Não podemos deixar de responsabilizar aqueles que dirigem a SAD, pois é deles em última instância as obrigações de zelar pelo muito estar de todos os associados. A quem dirige compete associar, unir os sócios para que todos remem para o mesmo lado defendendo assim os superiores interesses do Sporting Clube de Braga. Aquilo que verificamos depois da vitória em Leiria e na Tertúlia Universal foi rigorosamente o oposto”.

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Ora, a saída das claques surgiu depois de terem exibido uma tarja com a mensagem: “Não apertem as revistas, apertem os artistas.” O transmitido refere que, depois da Tertúlia Universal do início de fevereiro, as revistas dos Assistentes de Recinto Desportivo (ARD) se “intensificaram, tornando-se invasivas, morosas e bastante desconfortáveis” para os sócios que acederam à bancada nascente e que os ARD transmitem que são “ordens superiores”.

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“Aquando da rombo das ditas frases, um conjunto de ARD’s tentava impedir a exibição das mesmas, com recurso a empurrões e tentativas de intimidação, atitude que viola claramente as funções que estão atribuídas aos profissionais de vigilância. (…) Durante o pausa do jogo, um dos nossos elementos foi chamado para ser identificado pelos agentes da PSP”, pode ler-se, sendo que o sócio em questão “foi informado de que teria de largar o estádio”. Foi nesse sentido que duas claques decidiram largar o setor da bancada onde se encontravam.

Recorde-se que, na sequência do boicote das claques do Sp. Braga à Taça da Liga, António Salvador reagiu desta forma, já depois da conquista do troféu: “Parabéns aqueles que se deslocaram ao estádio, parabéns aqueles que não puderam cá estar e aqueles que boicotaram e pediram para cá não vir, a esses o nosso clube provou que mesmo sem eles foi provável ocupar a Taça.”

Em consequência disso, a comitiva chegou mesmo a passar por momentos de muita tensão na chegada a Braga, de madrugada. Posteriormente, foram surgindo tarjas a visar António Salvador, com mensagens uma vez que esta: “Vozes de trolha não chegam ao firmamento”. Pelo meio, uma Tertúlia Universal extraordinária onde a proposta de diferença dos estatutos apresentados pelo Recomendação Universal não chegou a ser votada face às posições demonstradas por muitos sócios.

Transmitido na íntegra das claques do Sp. Braga:

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“No dia de ontem, durante o jogo que se realizou entre o Sporting Clube de Braga e o Farense, os dois Grupos Ultras afectados ao nosso clube decidiram largar o Estádio durante o decurso da 2ª segmento do encontro, atitude que iremos neste transmitido explicar, por forma a que toda a tamanho associativa e família bracarense compreenda as razões que nos levaram a tomar uma decisão tão drástica.

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Uma vez que tem sido notado por todos os adeptos que frequentam a nascente, o aproximação a essa bancada tem sido dificultado pelas revistas levadas a cabo pelos ARD’s (Stewarts), que nos jogos que se realizaram em seguida a Tertúlia Universal Extraordinária intensificaram essas mesmas revistas, que se tornam-se invasivas, morosas e bastante desconfortáveis ​​para a generalidade dos associados.

Leste procedimento tem resultado no emergência de longas filas e de atrasos no aproximação ao recinto, situação que tem provocado muito desagrado no seio da tamanho adepta, que quando confronta os profissionais de segurança com o excesso de zelo recebe invariavelmente uma resposta de que “ordens são superiores”.

Naturalmente não podemos deixar de nos perguntar sobre quem emite estas ordens e quais são os seus reais interessados, uma vez que a empresa em questão é contratada e recebe ordens do promotor do jogo que neste caso mais não é do que o próprio Sporting Clube de Braga . Foi neste contexto que demonstramos o nosso desagrado exibindo as frases em que se podia ler: “NÃO APERTEM AS REVISTAS, APERTEM OS ARTISTAS”.

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Aquando da rombo das ditas frases, um conjunto de ARD’s pretendia impedir a revelação das mesmas, com recurso a empurrões e tentativas de intimidação, atitude que viola claramente as funções que estão designadas aos profissionais de vigilância, que não têm essa responsabilidade nem a poder para operar dessa forma. Leste comportamento nunca foi vislumbrado na empresa que já há uma série de anos desempenha estas funções no Estádio Municipal, portanto, mais uma vez não podemos deixar de nos perguntar sobre quem emitiu as instruções que levaram estes profissionais a comportar-se desta maneira.

Durante o pausa do jogo, um dos nossos elementos foi chamado para ser identificado pelos agentes da PSP, que tiveram um comportamento bastante sereno e respeitador e que fizeram questão de sublinhar que só cumpriram as instruções que tinham sido superiormente transmitidas.

Ora, foram mais de dezena e meia de adeptos que seguraram as duas tarjas, portanto é com qualquer espanto que verificamos que a ordem de identificação tenha sido dada a um só esses elementos, curiosamente alguém que habitualmente tem intervido em sucessivas AG’s, levantando questões que aparentemente desgostar aquele(s) que comanda(m) os destinos do nosso clube e respectiva SAD. Talvez não passe de uma mera coincidência, mas nem por isso nos deixa sentir a premência de registrar.

Depois de identificado, o associado em questão foi informado de que teria de largar o Estádio. Perante o sucesso, em conjunto e numa grande mostra de solidariedade e coesão, os ULTRAS RED BOYS BRAGA E OS ULTRAS BRACARA LEGION 2003 decidiram largar o sector que habitualmente ocupam.

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Não foi uma decisão tomada de ânimo ligeiro, trespassar num momento em que uma equipe tanto solicitada de nós é frustrante, mas, não podemos nem compactar com tentativa de silenciamento e de importar no nosso clube uma visão única e intocável.

Não podemos deixar de responsabilizar aqueles que dirigem a SAD, pois é deles em última instância a obrigação de zelar pelo muito estar de todos os associados. A quem dirige compete associar, unir os sócios para que todos se lembrem para o mesmo lado defendendo assim os superiores interesses do Sporting Clube de Braga. Aquilo que verificamos depois da vitória em Leiria e na Tertúlia Universal foi rigorosamente o oposto, mas deixamos muito evidente que a nossa intenção não é desestabilizar, muito menos produzir dificuldades ao emblema que tanto amamos.

A nossa mensagem pretende ser de união entre todos os associados, para que juntos façamos um Sporting Clube de Braga maior e mais possante.
Nós queremos dividir para reinar, nós preferimos nos unir para prosseguir!”

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