Maio 7, 2025
Colónia despromovido em dia histórico na Bundesliga | Futebol internacional

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Caiu o tecido sobre a 61.ª edição da Bundesliga, uma campanha que ficará na história graças ao Bayer Leverkusen, que venceu o Augsburgo (2-1) no jogo de glorificação do novo vencedor germânico — o 13.º desde o arranque da competição em 1963 —, tornando-se na primeira equipa a concluir a principal liga sem qualquer guião, ampliando a série de invencibilidade para 51 encontros.

O Bayer Leverkusen só não bateu o recorde de pontos da Liga alemã, estabelecido pelo Bayern Munique de Jupp Heynckes (2012/13), com 91 pontos, embora tenha igualado os 90 pontos do Bayern de Pep Guardiola (2013/14).

Bayern Munique que fechou 2023/24 no terceiro lugar, a pior classificação da última dez (já não sucedia desde 2010/11), sendo superado pelo Estugarda, depois da guião com o Hoffenheim, por 4-2, com um “epístola da manga” do internacional croata Kramaric.


Mas, voltemos a Leverkusen, cidade que ainda espera poder ocupar a Liga Europa (frente à Atalanta) e a Taça da Alemanha… competição que poderá prescrever o chegada do oitavo classificado da Bundesliga às provas da UEFA.

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Isto, caso o Bayer Leverkusen vença o Kaiserslautern, um dos fundadores da Bundesliga que presentemente milita na segunda repartição. Daí que, por fora, a torcer intensamente pelo conjunto de Xabi Alonso, esteja o FC Heidenheim 1846, estreante na Bundesliga, que ontem venceu o Colónia (4-1) e ainda beneficiou do triunfo do Union Berlin frente ao Friburgo (2-1) para prometer o oitavo posto da tábua e, assim, nutrir o sonho de terminar em grande um ano rememorável para a equipa que até contribuiu directamente para a decisão antecipada do título de vencedor.

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Vaivém de Colónia

O triunfo do Heidenheim confirmou, também, a despromoção do Colónia — que se junta ao Darmstadt — um dos 16 emblemas fundadores da Bundesliga, detentor de dois títulos de vencedor (1963/64 e 1977/78), para além de um Campeonato da Alemanha (1961/62). Troféus que partilham o espaço no museu do clube com cinco Taças da Alemanha e quatro taças de vencedor da repartição secundária, onde agora regressa, depois de cinco anos entre a escol, o supremo conseguido nos últimos 25 anos.

Colónia que desde 1998/99, ano da primeira despromoção (justificada por problemas financeiros), tem vivido num permanente vaivém entre a segunda e a primeira Liga, sem conseguir estabilizar nem evadir à veras de outros emblemas históricos, porquê o Hamburgo, já sem o luz de outrora.

Distantes vão os tempos de glória, porquê a final europeia de 1986, na Taça UEFA (a duas mãos), onde eliminou o Sporting para ver o Real Madrid (5-3) levantar o troféu. Um Colónia onde se destacavam nomes porquê os internacionais Harald Schumacher, Pierre Littbarski, Klaus Allofs e o portanto jovem Thomas Hassler, além de Dieter Müller, o único a marcar seis golos num só jogo.

Leste sábado, o Colónia não dependia exclusivamente do que fosse capaz de fazer na presença de o Heidenheim, já que os 30 pontos a que ainda poderia aspirar nem o lugar de Pague assegurariam, acabando o Bochum de Gonçalo Paciência, derrotado (4-1) em Bremen, pelo Werder, por ver-se superado pelo Union Berlin de Diogo Leite, ambos com 33 pontos, pelo que disputará com o Riqueza Dusseldorf, terceiro classificado do segundo escalão, o jogo de Pague de permanência.

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