Bilhete deixado em cima do corpo da vítima. Os vitimas deixaram um bilhete em cima do corpo do frentista Bruno Nicolás Bussanich, de 25 anos, morto no domingo. Na nota, eles desligaram “direitos para os presos” da cidade e ameaçaram “matar mais inocentes”. O governo de Santa Fé ofereceu uma recompensa de R$ 58 milénio (10 milhões de pesos argentinos) para quem tiver informações sobre o responsável.
Regime de fiscalização surpresa de celas gerou revolta. Há uma semana, o governo de Santa Fé fez uma série de operações surpresas em prisões onde, segundo o governo, estão alguns dos principais narcotraficantes do país —veja na publicação inferior. “O objetivo é fortalecer a vigilância com inspeção em presos de cimalha perfil, suspeitos ou acusados de ordenar crimes a partir das prisões”, diz uma publicação solene.
As fotos dos presos enfileirados sem camisa, sentados no pavimento com as mãos amarradas, lembradas táticas usadas em prisões de El Salvador. O país, governado em regime de exceção pelo recém-reeleito Nayib Bukele, promoveu o encarceramento em volume uma vez que política pública, apesar de denúncias de transparência aos direitos humanos — incluindo prisões arbitrárias.
A Ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, disse que os crimes foram cometidos por “narcoterroristas”. Ela também afirmou que o governo vai apresentar um projeto de lei para gerar o delito de “associação mafiosa” —o que agrava a pena para os acusados de pertencerem a organizações criminosas, independente da posição ou do tipo de delito. O padrão foi adotado por Bukele.
Ministro demitiu chefes do Serviço Penitenciário Federalista. O diretor e o vice-diretor do órgão federalista foram removidos das cargas hoje, depois uma reunião de autoridades do Comitê de Crise criada para coordenar ações contra os grupos criminosos.
Até agora, saldo de trinta prisões, inquietação de celulares e de munições. As detenções ocorreram ao longo do termo de semana e nesta segunda, disse o governo de Santa Fé.
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