O Conjunto de Esquerda Madeira saudou, em enviado, os 24 trabalhadores da RTP-M que “não deixaram de lutar pela justiça e pelos seus direitos, que viram ontem reconhecidos em Tribunal.”
“Esta é, sem incerteza, uma vitória importante para estes trabalhadores, mas também para todas e todos aqueles que não se resignam e que lutam, a maioria das vezes numa luta desigual, pelos seus direitos”, referiu a Percentagem Política Regional.
Reforça também a “relevância da contratação colectiva e a prestígio de termos sindicatos e comissões de trabalhadores fortes”, disse o Conjunto, justificando que “o trabalho tem regras, mas quer alguns empresários quer mesmo alguns partidos, passam a teoria de que ninguém quer trabalhar e que são todos uns vadios”. “Uma peta e uma falácia repetida muitas vezes, que servem muitos interesses e que não é verdade. Os trabalhadores portugueses são dos que mais trabalham em toda a Europa e merecem ser respeitados”, sublinhou
Por diversas vezes, quer na Tertúlia Regional quer em outros fóruns, o Conjunto de Esquerda “denunciou os atropelos e a ilegalidade dos a tos cometidos pela televisão pública, que recorria a falsos recibos verdes e subcontratações”, lembrou o partido.
“Infelizmente um pouco que prolifera pelo sector empresarial, que gera precariedade para muita gente porque não garante qualquer recta conquistado em democracia: salário mínimo; subsídios de férias e de Natal; protecção na doença e no desemprego, reforma, entre muitas outras questões básicas porquê recorrer a um empréstimo bancário nas mesmas condições de quem tem contrato de trabalho.”
O trabalho “é um recta inalienável”, diz o Conjunto de Esquerda, que, sublinha, “não desiste de lutar pelo saudação de quem trabalha, pelos seus direitos e pela conquista de mais direitos numa sociedade que queremos progressista.”