Armindo Araújo/Luís Ramalho (Škoda Fabia RS Rally2) voltaram a ser os mais rápidos na PEC8 Rali de Portugal, consolidando o seu 2.º posto da universal.
Armindo Araújo vinha a perder terreno para José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2), mas já na privativo de Góis 2 tinha sido ligeiramente mais rápido, aumentando a margem que separa as duas duplas, e que ainda colocam em incerteza sobre quem será o vice-líder do pelotão do CPR, para 9.1s, exclusivamente com um troço para terminar a prova pontuável para a competição vernáculo, ganhando 3.6s nos 18.2 km.
Na frente, e com uma margem confortável, continua Kris Meeke/Stuart Loudon (Hyundai i20 N Rally2), a quarta dupla mais rápida deste troço (a mais 18.3s), com 1:12.8s para Armindo Araújo.
Pedro Almeida/Mário Castro (Škoda Fabia Rally2 evo) foram os terceiros mais rápidos da PEC, ficando a 53.7s de José Pedro Fontes na classificação universal e com 1:51.9s para Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Škoda Fabia RS Rally2), que perderam ainda qualquer tempo, uma vez que terminaram exclusivamente na sexta posição da privativo.
O má sorte de Ricardo Teodósio/José Ramalho (Hyundai i20 N Rally2) não terminou com o problema na PEC5, sendo agora penalizado com 1:30s.
Segue-se a última privativo a descrever para o CPR, com quase tudo sentenciado, mas recordamos, que foram atribuidos tempos nominais em Mortágua que serão revistos em seguida a realização da PEC9, ou seja, no término do rali, pelo que é procedente que a classificação final do CPR se estenda algumas horas no tempo.