A corrida às criptomoedas da Worldcoin A recente decisão da Dependência Espanhola de Proteção de Dados de suspender a atividade da plataforma no país traz para o debate os limites de venda de dados biométricos também em Portugal. Em pretexto está a coleta em volume de imagens da írisum dos elementos biométricos mais distintivos do ser humano, com uma capacidade de identificação de 100%, superior à sentimento do dedo.
A Worldcoin, multinacional cofundada pelo fundador da IA ensejo, empresa responsável pela geração do ChatGPT, tem em Portugal centenas de pessoas a trabalhar na recolha destes dados pessoais a troco de criptomoedas, que podem posteriormente ser convertidos em numerário na conta bancária. A concorrência tem sido elevada, com muitas pessoas a dirigirem-se aos balcões onde estão instalados os esfera (aparelhos com formato de bolas de cristal que coletam imagens da íris e do rosto das pessoas) para ceder seus dados pessoais ao troco de moedas virtuais. A Percentagem Vernáculo de Proteção de Dados (CNPD), que investiga a atividade da Worldcoin desde 2023, já veio manifestar reservas a oriente propósito e alertar para os riscos da venda de dados pessoais, entre os quais o da usurpação de identidade.
A DECO PROteste exige uma mediação mais célere da CNPD, com uma suspensão das atividades que permite a coleta desses dados, pelo menos, até que haja um explicação do processo. A organização de resguardo dos consumidores alerta que já está sendo usado um grande volume de dados sensíveis obtido de maneira questionável e num público que deveria ser protegido pela lei. A DECO PROteste defende também a urgência da geração de legislação específica para as criptomoedas, de modo a proteger quem recorre a oriente tipo de produtos.
Veja o que está em pretexto.
Voltar ao topo
Fonte
Compartilhe: