Março 18, 2025
‘Da Quaresma à Páscoa’ é programa regional e até vernáculo

‘Da Quaresma à Páscoa’ é programa regional e até vernáculo

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  • Há claramente em Guimarães uma vontade em proceder para o nicho de turismo religioso que dinamiza nesta estação pascal a mobilidade de muitas pessoas.
  • Por exemplo, da Galiza saem famílias, grupos de amigos, que tiram partido das férias que gozam nesta ocasião. Por proximidade, por economia, pela gastronomia, o Setentrião de Portugal é um orientação mais que apetecido e desejado.
  • Aproveitar a monumentalidade e venustidade das igrejas, dando-lhes vida com música e animação elogios, patentear um conjunto de cultos – muitos dos quais realizados ao ar livre – porquê procissões, mostrar o patrimônio intangível da religiosidade em exposições ou festivais de música, tudo isto é instrumento que se procura aproveitar para gerar um programa de animação pascal com um mínimo de sustentabilidade e conseguível.
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‘Da Quaresma à Páscoa’ assume-se porquê um edital que pretende ser atrativo no setor do turismo religioso. Não é assim?

Oriente programa tem precisamente esse objectivo, afirma Guimarães do ponto de vista turístico, cultural e patrimonial, numa estação com grande significado religioso. Todo o programa é construído em torno destas situações, com a inclusão do programa religioso, com a fala com as diferentes paróquias, irmandades e associações, com a visitante ao nosso património cultural e religioso através da componente expositiva, e de um programa músico de elevada qualidade , muito direcionado para os grandes compositores de música sacra. A tudo isto somamos a nossa cultura e gastronomia, para mostrar o que de melhor Guimarães tem a quem nos visitante nesta estação.

Sente que o programa em si tem força para rivalizar com iniciativas vizinhas, mais notórias, que neste capítulo assumem já uma propriedade mais global no Setentrião de Portugal – Galiza, por exemplo?

Guimarães tem vindo paulatinamente a posicionar-se no que toca à oferta deste período. Há um grande incremento e qualificação da oferta, procurando corresponder a essa notoriedade esperada. Sabemos que há cidades que têm nesta estação a sua prioridade principal, alguma coisa que não é a nossa verdade, oferecido que Guimarães procura ter vários momentos ao longo do ano com essa intensidade.

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“O trabalho em rede entre o Município e os diferentes parceiros, pode ainda ser aprofundado.”

O que pode enriquecer ainda mais oriente programa, enquanto iniciativa âncora desta invasão no chamado turismo religioso?

O trabalho em rede entre o Município e os diferentes parceiros, pode ainda ser aprofundado, robusto e qualificando o programa com iniciativas privadas, particulares, associativas e religiosas. A forma porquê todos são capazes de envidar esses esforços e envolver a comunidade na sua construção, será uma chave para o sucesso. A decoração das lojas, a grandiosidade das procissões ou o envolvimento da restauração e transacção podem ser incrementos interessantes.

Esta Quaresma à Páscoa tende a ser mais regional e menos lugar, é isso que se pretende e ou é provável?

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As últimas edições têm marcada essa capacidade de ser regional, e até vernáculo. À medida que o programa cresce qualitativamente, é expectável que continue a evoluir a sua certeza.

E porquê evoluirá?

Pretendemos continuar a expandir a certeza vernáculo, muito porquê promover a presença no público espanhol.

Porquê se explica a concentração do Festival Internacional de Música Religiosa neste programa?

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A igreja católica sempre foi um elemento no desenvolvimento cultural, ao longo de séculos. A música não só não é exceção, porquê é um dos seus maiores expoentes. Num programa cultural e turístico porquê oriente, numa cidade Capital Europeia de Cultura, é uma simbiose originário. Procuramos, com o trabalho das direções artísticas e do Conservatório de Música de Guimarães, dar uma dimensão qualitativa superlativa a oriente projeto. Julgo que temos sido muito sucedidos.

Paulo Lopes Silva aposta na certeza da Páscoa no resultado turístico. © Direitos Reservados

E os fins de semana gastronómicos, adequam-se melhor a oriente período pascal?

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Oriente ano decidiu enquadrar esta iniciativa neste período. Sabemos que é uma estação de maior procura turística, e por isso associamos um momento de mostra da nossa gastronomia, alguma coisa que nos distingue, e valorizamos a nossa oferta.

Porquê associar somente o caldo verdejante, o bacalhau rachado a esta iniciativa regional do Turismo do Porto e Setentrião de Portugal?

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A iniciativa é exatamente a escolha de um prato, durante o termo da semana. Essa foi a nossa escolha, alinhada com a cozinha regional e os produtos endógenos na sua confecção.

E o pão-de-ló, Guimarães é terreno deste gulosice?

É um dos doces de Guimarães constantes da compilação feita pela doutora Isabel Fernandes.

Esta será, concluída, a sétima edição deste programa. Que balanço faz desde a sua instituição em 2017?

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É um programa que acrescenta à oferta turística. Não entendemos que seja alguma coisa que mobiliza oferta turística por si só, daí ter sido direcionado para um fim-de-semana em que a procura cresce, acrescentando valor a quem nos vê.

Que impactos você pode ter tido no pretérito?

A certeza da nossa gastronomia e a vontade de cá voltar, para provar mais…

E quem você acha que pode ter no porvir?

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O trabalho em torno da gastronomia lugar ainda tem muito para explorar. O nosso foco passa pela certeza dos produtos endógenos, da sua sazonalidade, e de toda a cárcere de valor da produção ao prato. Oriente projeto será um de vários para continuar a desenvolver.

© 2024 Guimarães, agora!


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