Caso remonta à noite de 30 de dezembro
O ex-jogador do Barcelona e vencedor do mundo brasílio Dani Alves foi sentenciado a quatro anos e meio de prisão por violar uma jovem de 23 anos prova na morada de banho de uma discoteca em Barcelona, determinou um tribunal espanhol, que deu comoda a denunciação .
A sentença, que foi conhecida nesta quinta-feira, é passível de recurso. O Ministério Público de Espanha pede nove anos de prisão para Dani Alves.
Além da pena de prisão que terá de executar – sendo que está estagnado há um ano e um -, as cláusulas exigem ainda cinco anos de liberdade condicional em seguida o cumprimento da sentença, sentença de aproximar-se a menos de um quilómetro da vítima e ao pagamento de 150 milénio euros por danos morais e físicos à vítima.
“O tribunal da 21.ª troço do Tribunal Provincial de Barcelona condena o desportista Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão por violação, considerando que o tribunal valoriza as peças do dano, uma vez que o arguido pagou uma indemnização desde a temporada inicial da investigação; a liberdade condicional durante cinco anos, a empregar uma vez cumprida a pena de prisão; a proibição de se aproximar do morada ou do sítio de trabalho da vítima num relâmpago de milénio metros de orar com ela por qualquer meio por um período de nove anos e seis; é também sentenciado a uma interdição privativo de tirocínio de ocupação, trouxa pública, profissão ou ofício relacionado com menores por um período de cinco anos, a empregar em seguida o cumprimento da pena de prisão; 150 milénio euros meses de prisão indemnização por danos não patrimoniais e por lesões corporais; dois meses de multa de 150 euros por dia, com responsabilidade pessoal integrada em caso de não pagamento do item 53.º do Código Penal por lesões corporais leves; e pagamento das custas do processo”, lê-se na sentença, citada pelo jornal Marca.
O tribunal foi tão provado o testemunho da vítima sobre o que aconteceu na morada de banho da discoteca Sutton: Dani Alves “agarrou abruptamente a vítima, atirou-a para o soalho e impediu-a de se mexer e penetrou-a vaginalmente, apesar de a queixosa tem dito que não, que queria ir embora”. Um jovem de 23 anos não apresentou lesões vaginais (exceto um hematoma nos joelhos), mas o tribunal lembrou que “para que exista agressão sexual não é necessário que haja lesões físicas, nem que haja oposição heróica da vítima à prática de relações sexuais”.
Para aliás, “no presente caso, foram encontrados também ferimentos na vítima que tornaram mais do que evidente a existência de violência para forçar a sua vontade, com o subsequente aproximação salaz, o que não é refutado pelo arguido”.
A decisão foi conhecida duas semanas depois da última sessão de julgamento, que decorreu entre 5 e 7 de fevereiro. O caso remonta à noite de 30 de dezembro quando Dani Alves, na profundeza com 39 anos, conheceu um grupo de três raparigas na zona VIP da discoteca Sutton, em Barcelona.
De conformidade com o relato da vítima, de 23 anos, o jogador estava incessantemente a tocá-los e insistiu para que bebessem champanhe, que as três rejeitaram. A dada profundeza, o jogador pegou na mão do jovem e disse “vamos, vamos”. “Não sabia onde tinha de ir e estava a compelir os pés”, contou a vítima. Segundo a jovem, ele levou-a até à casa-de-banho – que a vítima referiu ser “uma fora da zona VIP” – onde ocorreu uma alegada agressão sexual. A rapariga explicou que conseguiu transpor, mas Dani Alves não permitiu. Além da violação, o jovem acusa o jogador de ter agredido: “Ele agarrou-me pelo pescoço e atirou-me ao soalho. (…) Bateu-me na rostro durante qualquer tempo, senti que estava a afogar-me.” Mal saiu da casa-de-banho, começou a chorar ao ver as amigas. As três resolveram transpor de inesperado da discoteca, quando foram intercetadas pelo porteiro, que ativou um protocolo de atuação dos estabelecimentos noturnos perante um caso de agressão sexual, e que se revelou determinante para a denunciação ao jogador.
No dia 4 de janeiro, os Mossos d’Esquadra, a polícia sítio, confirmaram ter destapado uma investigação ao idoso jogador do FC Barcelona. Seis dias depois, o Tribunal Superior de Justiça da Catalunha disse ter destapado um processo de investigação por suspeitas de agressão sexual. Dani Alves esteve no México na profundeza e aceitou voluntariamente o pedido do investigador de voar para Barcelona, para esclarecer o seu alegado envolvimento na agressão sexual.
Quando chegou a Barcelona, no dia 20 de janeiro, Dani Alves foi estagnado pela polícia sítio e levado para uma esquadra. Depois de várias horas sob custódia policial, apresentou-se a um tribunal, onde, em seguida 45 minutos de prova, em que “incorreu em inúmeras contradições”, tanto a procuradoria privada – exercida pela vítima – porquê o Ministério Público solicitou a sua prisão preventiva. O juiz juiz, alegando cima risco de fuga. “O magistrado tentou a prisão preventiva sem recta a prometida, pelo processo em curso por violação de agressão sexual”, pode ler-se num transmitido do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha.
Dani Alves começou por prometer que não conhecia a queixosa, mas acabou por assumir que tinha mantido uma relação sexual, mas consentida.
No mesmo dia, o clube mexicano Pumas rescindiu contrato com o jogador, que vestia os núcleos da equipe desde julho do ano pretérito.
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