Daniel Alves é desligado da sociedade de restaurantes em Florianópolis

O mundo do futebol, muitas vezes sinônimo de glória e sucesso, também pode apresentar desafios consideráveis, principalmente quando as luzes dos holofotes se voltam para questões extracampo. Daniel Alves, ex-jogador de futebol, enfrenta agora uma tempestade que vai além das quatro linhas. Sentenciado pela Justiça Espanhola com uma pena de quatro anos e seis meses de prisão, sua imagem tem sido fortemente impactada por uma série de controvérsias judiciais.

No entanto, as consequências de suas ações não se restringem somente à sua curso esportiva. Recentemente, veio à tona que o ex-jogador não é mais sócio de um restaurante em Florianópolisevidenciando os desdobramentos desses problemas legais em seus empreendimentos empresariais.

Segundo informações obtidas de um dos empresários que lideraram o negócio, o desligamento de Daniel Alves, que tinha uma participação acionária minoritária, foi uma medida tomada em generalidade pacto entre os sócios locais e o jogador. Esse movimento ocorreu logo em seguida a detenção dele, no início de 2023, sinalizando os desafios de que os problemas legais e de imagem podem ser importantes para os negócios.

Eduardo Brasillegisperito societário e sócio do Fonseca Brasil Advogados explica uma vez que transpor de uma sociedade sem prejudicar a empresa: “O ideal é que exista uma cláusula de justa culpa escrita no contrato social da empresa que possa implicar em uma saída rápida de um dos sócios, principalmente em momentos de crise de transação e imagem. Com isso, é provável fazer uma reunião extraordinária e Decida quem vai transpor da sociedade. Importante frisar que o sócio que se retira terá recta aos seus posses, porém, poderá ser descontado um percentual a título de indenização que geralmente fica entre 10% a 20% do valor a ser recebido. essa cláusula a saída será amistosa- justa ou judicial” explica o legisperito especializado em recta societário.