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Daniel Sousa garante nunca ter exigido “um centavo acima” do Sporting de Braga – Observador #ÚltimasNotícias #Portugal

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O técnico de futebol Daniel Sousa garantiu nesta quarta-feira nunca ter exigido receber como indenização por sua demissão do Sporting de Braga um “único centavo acima” do legalmente previsto e diz ser falso ter havido acordo para a rescisão.

Em resposta ao comunicado do clube bracarense, que acusou esta quarta-feira o técnico de imoralidade por pretender receber um valor superior ao acordo de rescisão inicialmente previsto entre as partes, Daniel Sousa frisou, também por escrito, nunca o ter feito e nega mesmo que tenha havido concordância para pôr fim à ligação.

“Para que não restem dúvidas, até a presente data, jamais exigi, como os demais membros de minha equipe técnica, receber, a título de indenização pela rescisão do contrato de trabalho, um único centavo acima do correspondente à remuneração que contratualmente se mostra fixada”, pode-se ler.

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Contratado junto ao Arouca ainda com a temporada passada em andamento, Daniel Sousa ingressou no Sporting de Braga nesta temporada tendo orientado a equipe em quatro partidas (duas vitórias e dois empates), tendo sido demitido após a igualdade caseira em 1 a 1 com o Estrela da Amadora , da primeira rodada da I Liga, tendo-lhe sucedido Carlos Carvalhal.

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Daniel Sousa acrescenta ser “falso” que a relação contratual com o Sporting de Braga tenha cessado por acordo entre as partes, mas sim “por decisão unilateral e ilícita” da SAD ‘arsenalista’, em 11 de agosto, após o jogo com os amadorenses .

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“Seguiram-se alguns contatos por parte da Sporting Clube de Braga — Futebol SAD com meu representante, que não resultaram em qualquer acordo quanto à definição e pagamento da indemnização devida“, revela.

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Em seguida, Daniel Sousa conta ter dado indicações a seus advogados “para que fosse exigido o escrupuloso cumprimento do que se mostra legalmente previsto quanto à indenização devida pela rescisão do contrato de trabalho, nos termos em que ocorreu”.

Segundo o treinador, o Sporting de Braga apresentou depois três propostas de indemnização, “sequencialmente melhoradas, a última delas seguida de uma minuta de um pretenso ‘acordo de revogação de contrato de trabalho’, tendo todas elas sido rejeitadas, desde logo, por não terem por base de cálculo o valor da retribuição prevista no contrato de trabalho”.

“Certo da lisura e legalidade do meu comportamento, desnecessário se torna qualificar, mas tão-só lamentar, o comportamento assumido pela Sporting Clube Braga — Futebol SAD neste processo”, conclui o treinador.

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