Maio 6, 2025
Daniil Medvedev vai repetir meia-final com Carlos Alcaraz | Ténis
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Daniil Medvedev garantiu a presença nas meias-finais de Wimbledon pelo segundo ano sucessivo, ao mesmo tempo que bateu um recorde pessoal. Perante Jannik Sinner, com quem tinha perdido os últimos cinco duelos, incluindo a final do Open da Austrália em Janeiro, o russo imperou ao término de mais de quatro horas de jogo no segundo encontro que realizou no court mediano do All England Club nesta quinzena.

“Geralmente lucro um ou zero, por isso já é um recorde”, ironizou Medvedev (5.º mundial), depois de derrotar Sinner, por 6-7 (7/9), 6-4, 7-6 (7/4), 2-6 e 6-3. Foi a sétima vez que o russo venceu o detentor do primeiro lugar do ranking e a terceira em torneios do Grand Slam. E reforçou o registo de vitórias-derrotas em encontros disputados nascente ano e decididos no quinto definir para 4-1; na curso, continua negativo (8-10).

Sinner não estava nas melhores condições físicas e teve mesmo de trespassar do court, no início do terceiro definirescoltado pelo fisioterapeuta português David Pires. No revinda, quebrou o serviço de Medvedev quando nascente servia a 5-4, mas não aproveitou as suas oportunidades de concluir o definircedendo o primeiro Desempate dos 10 últimos que disputou.

“Esta manhã já não me senti muito e depois com o cansaço, foi difícil, mas não quero tirar nenhum valor ao Daniil, jogou um ténis inteligente, bom ténis. Eu não vomitei, mas precisei de parar porque estava a sentir-me muito tonto. Quando voltei, tentei o meu melhor e fiquei obviamente desapontado com o terceiro definirpois não aproveitei o par de defina pontos. No quarto, subi o meu nível um pouco e, no quinto definirfiz um pobre jogo de serviço que decidiu o encontro”, explicou Sinner, depois de concluído o 36.º encontro deliberado num quinto definir nesta edição de Wimbledon – ultrapassando o anterior sumo, partilhado pelo US Open de 1983 e o Australian Open deste ano.

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Seis em sete para Alcaraz

Na sexta-feira, Medvedev repete a meia-final de 2023, em que só ganhou nove jogos a Carlos Alcaraz. “Bate poderoso de forma fácil. E qualquer pancada que ele faz pode ser um ganhadorde todo o lado. Não há muitos jogadores assim”, reconheceu Medvedev.

Alcaraz (3.º), detentor do título e vencedor do último principalatinge a sexta meia-final nos últimos sete Grand Slams, em seguida vencer Tommy Paul (13.º), por 5-7, 6-4, 6-2 e 6-2. O norte-americano foi o melhor até 2-0 do segundo definirmas Alcaraz reencontrou a agressividade e tomou o ascendente do encontro.

Nas meias-finais femininas, vamos ter um embate entre Jasmine Paolini (7.ª) e Donna Vekic (37.ª). Poucas semanas depois de ter atingido a final de Roland-Garros, Paolini (7.ª) arrasou em 58 minutos Emma Navarro (17.ª), que já eliminara Naomi Osaka e Coco Gauff, com os parciais de 6-2, 6-1. Aos 28 anos, Paolini é a mais velha tenista a disputar as suas duas primeiras meias-finais de maiorais no mesmo ano desde Betty Stove em 1977.

“Quando era gaiato vi as finais, neste court. É muito estranho estar cá com uma vitória e estar na meia-final de Wimbledon”, admitiu Paolini, a primeira italiana a chegar a esta temporada do torneio de Wimbledon desde 1926, assegurando que irá suceder à compatriota Sara Errani (em 2013) porquê a próxima representante italiana no top 5 do ranking mundial.

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Donna Vekic (37.ª) chega pela primeira vez a uma meia-final de um Grand Slam na 43.ª presença num quadro principal de um major – na Era Open (desde 1968), só Barbora Strycova (53), Anastasia Pavlyuchenkova (52), Elena Likhovtseva (46) e Roberta Vinci (44) precisaram de mais participações para se estrearem nesta temporada.

Nos “quartos”, Vekic pôs término à refulgente prestação da neo-zelandesa, vinda do qualificandoLulu Sun (123.ª), e no final da vitória por 5-7, 6-4 e 6-1, respirou de refrigério. “Houve alguns momentos na minha curso em que não quis jogar mais ténis. Houve uma mais recente, nascente ano, na quinta-feira que antecedeu Roland Garros. Não tinha virilidade nem motivação para continuar, porque não estava a obter os resultados que queria. Mas a equipa esteve sempre presente a apoiar-me e é incrível porquê as coisas no ténis mudam tão rapidamente”, revelou a tenista croata.

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