Setembro 28, 2024
Depois de sete horas de viagem, Julian Assange já chegou à Austrália | WikiLeaks

Depois de sete horas de viagem, Julian Assange já chegou à Austrália | WikiLeaks

O avião privado que transporta Julian Assange já aterrou na Austrália. A viagem de aproximadamente sete horas terminou pelas 19h38 locais (10h38 em Portugal continental) com a chegada ao aeroporto internacional de Camberra. O voo decorreu sem incidentes e o fundador do WikiLeaks está de volta ao país natal, quase 15 anos posteriormente revelar informação secreto que apontava para crimes cometidos pelo Tropa norte-americano no Iraque e no Afeganistão.

Horas antes da aterragem, dezenas de jornalistas esperavam já no sítio, na esperança de que o denunciante falasse à informação social. O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, mostrou-se mais uma vez satisfeito com o feito do Governo, relembrando que foi a mediação deste que permitiu pôr término a um imbróglio judicial que se alargou a vários países.

“Quero agradecer aos Estados Unidos e ao Reino Uno pelos seus esforços em tornar isto provável. Enquanto primeiro-ministro, fui muito evidente: independentemente do que acharem das actividades dele, o caso de Assange arrastou-se durante exagerado tempo. Defendi repetidamente a peroração do caso de Julian Assange, estou feliz que esta saga tenha chegado ao término”, afirmou o primeiro-ministro posteriormente a chegada do denunciante. “Não havia zero a lucrar com o prolongamento da detenção”, reforçou Anthony Albanese, revelando que vão subsistir reuniões nos próximos dias para definir o horizonte do fundador do WikiLeaks não país.

Durante as sete horas de viagem, milhares de pessoas seguiram em tempo real o jacto privado que transportou Assange na conhecida plataforma Flight Radar 24. Antes de embarcar, o fundador do WikiLeaks apresentou-se perante o tribunal federalista da ilhota Saipan, no arquipélago das Ilhas Marianas do Setentrião, para se declarar culpado da criminação de ter violado a lei de espionagem dos EUA e, assim, executar o convenção que lhe devolveu a liberdade. Depois de sentenciado pela juíza, Assange recebeu de subitâneo autorização para seguir para mansão, na Austrália.

Na última dez e meia, Assange esteve sete anos em reclusão na Embaixada do Equador em Londres, sítio onde encontrou refúgio para evitar uma extradição para a Suécia, país onde era denunciado de violação sexual. Nos últimos anos, foram os Estados Unidos a redobrar esforços para conseguir julgar Assange na Justiça norte-americana.

Réu de 18 crimes de espionagem e de intrusão informática pela divulgação no portal WikiLeaks de documentos confidenciais, que expuseram violações de direitos humanos cometidas pelo Tropa norte-americano no Médio Oriente, Assange viveu sempre com o receio de ser extraditado para os Estados Unidos.

Washington queria julgar Assange pela divulgação de mais de 700 milénio documentos secretos e estava denunciado pelas autoridades norte-americanas ao abrigo da Lei de Espionagem de 1917, enfrentando uma provável pena de até 175 anos de prisão.

A 20 de Maio, o Tribunal Superior de Londres tinha autorizado Assange a recorrer da ordem de extradição do Reino Uno para os Estados Unidos da América. Com a ajuda do Governo australiano, desenhou-se um convenção judicial que foi aceite pelo Presidente norte-americano, o democrata Joe Biden. Oriente entendimento permitiu a libertação de Assange, um dos denunciantes que maior base recolheu.

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