Março 19, 2025
“Desiludido” e “gorado”, Kökçü deu uma entrevista em que pede “liberdade”: “Nunca senti que me davam a devida valia no Benfica”

“Desiludido” e “gorado”, Kökçü deu uma entrevista em que pede “liberdade”: “Nunca senti que me davam a devida valia no Benfica”

Continue apos a publicidade

No verão de 2023, meia idade depois da saída milionária de Enzo Fernández para o Chelsea, o Benfica foi aos seus cofres buscar 25 milhões de euros, mais 5 milhões de euros em objetivos, para contratar Orkun Kökçü, médio que vinha ganhando grande destaque no Feyenoord. O regimento que o turco obteve em Roterdão, associado à quantidade gasta na obtenção, fez prejudicar as expetativas mas, apesar de somar já 34 encontros pelas águias, o centrocampista ainda não cumpriu adequadamente com o que era esperado.

A meio de um período pleno de decisões para os campeões nacionais, a compra mais face da temporada dos lisboetas deu, ao “De Telegraaf”, uma entrevista em que deixa várias mensagens fortes, sempre tocando na tecla da insatisfação. Questionado sobre o seu primícias na Luz, Kökçü não deixa dúvidas: “Não está a ser uma vez que esperado”, diz.

Depois tornar-se numa das figuras maiores da Eredivisie, o médio conta que fez “uma escolha consciente pelo Benfica” com a “teoria de que era o melhor passo” na sua curso. Não obstante, “isso aconteceu somente em segmento”, considera o futebolista de 23 anos.

Secção das queixas de Kökçü estão relacionadas com o “regimento”. “Vi a maneira uma vez que outros jogadores são reconhecidos em Portugal e nos outros clubes grandes. Desde o início, nunca senti que me davam a devida valia no Benfica. Nem mesmo da segmento do treinador”, queixa-se o turco, que destaca ainda que “o português não é fácil de aprender”, pelo que “muitas coisas” lhe “passam ao lado”.

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Kökçü explica que “a adaptação” foi “difícil”, já que teve de se encaixar numa função a que, diz, não estava habituado. “Schmidt me prende demais a todo o tipo de tarefas defensivas. Isso não é correto se quiseres mesmo rentabilizar as minhas qualidades”, atira, pedindo “liberdade”, a qual o faz “dar mais”.”Posso fazer muito mais. Estar gorado pode estar relacionado com isso”.

O centrocampista só completou os 90 minutos em sete graças. Ser regularmente substituído é um tanto que o deixa “desiludido”, sendo que também a relação com os adeptos é tema. “Ainda não sou o jogador mais estremecido, mas é um tanto que consigo compreender. -me o papel manifesto!”, pede o jogador que, no Feyenoord, venceu uma Eredivisie e uma Supertaça. No Benfica, em agosto, conquistou a Supertaça.

Fonte
Compartilhe:

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *