A deteção ocorreu na sequência das análises periódicas no contexto do Projecto de Prevenção e Controlo da Bactéria Legionella efetuada pelo Metropolitano de Lisboa para monitorizar as suas redes, sistemas e equipamentos, explicado a empresa, em expedido.
“Das 143 análises efetuadas, foram detetadas duas situações de risco ressaltado em duas torneiras de instalações sanitárias para utilização exclusiva dos trabalhadores da empresa”, referiu.
A notícia foi avançada na terça-feira pelo jornal Correio da Manhã, que destacou que o Metropolitano de Lisboa detectou uma bactéria da `legionella` nos escritórios situados na Pontinha.
De entendimento com o expedido enviado à Lusa, em seguida a deteção do Metropolitano de Lisboa procedeu, de subitâneo, à notícia ao Solicitador de Saúde, que encomendou o fechamento das duas instalações sanitárias, muito porquê a realização de um choque térmico e químico às referidas instalações , o que se encontra em período de realização, em seguida o que serão realizadas novas análises.
O Metropolitano de Lisboa garantiu ainda que não se recebeu nenhum caso galeno de `legionella` em trabalhadores da empresa.
“A empresa exigirá o desenvolvimento do seu Projecto de Prevenção e Controle da Bactéria Legionella, com o objetivo de monitorar e implementar as medidas preventivas e corretivas”, frisou.
A doença do legionário, provocada pela bactéria `Legionella pneumophila`, contrai-se pela inalação de gotículas de vapor de chuva contaminada (aerossóis) de dimensões tão pequenas que transportam a bactéria para os pulmões, depositando-a nos alvéolos pulmonares.
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