Portugal regista uma tendência crescente da transmissão da covid-19, anunciou a Direção-Universal da Saúde (DGS), que recomendou o reforço das medidas de prevenção, porquê o uso de máscara no caso de sintomas de infeção respiratória.
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Reuters
Em transmitido, a DGS adiantou que se regista um aumento da transmissão da covid-19, com 16 casos a sete dias por 100.000 habitantes em 09 de junho, apresentando uma tendência crescente.
Oriente valor superou o `pico´ de incidência do último inverno de 12 casos a sete dias por 100.000 habitantes, mas é subordinado ao registado no último verão de 42 casos por 100.000 milénio habitantes, refere a DGS.
Dados consultados pela Lusa no portal da DGS indicam que entre 09 e 16 de junho foram confirmados 2.337 casos de covid-19 e registados 68 mortos em Portugal.
Segundo o transmitido divulgado esta segunda-feira, levante desenvolvimento coincide com o aumento da prevalência de uma progénito da sublinhagem JN.1 do coronavírus, a KP.3, que foi classificada recentemente porquê versão sob monitorização pelo Núcleo Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na siga em inglês).
“Observa-se, também, uma tendência crescente da proporção de episódios de urgência por covid-19 em todas as regiões e grupos etários, sendo o desenvolvimento mais evidente nos grupos etários mais velhos”, adiantou ainda a direção-geral.
De consonância com os dados da DGS, a mortalidade específica por covid-19 correspondeu a nove óbitos a 14 dias por milhão de habitantes, um valor subordinado aos valores máximos registados nos últimos inverno e verão, respetivamente 10 e 13 óbitos por um milhão de habitantes.
Todos os valores encontram-se inferiores ao limiar do ECDC de 20 óbitos a 14 dias por milhão de habitantes, refere a DGS.
A direção-geral da Saúde adianta também que o ECDC considera improvável que as novas mutações do coronavírus SARS-CoV-2 estejam associadas a aumento na sisudez da infeção ou a uma redução na eficiência da vacina contra doença grave, em confrontação com as variantes BA.2.86 anteriormente em circulação.
No entanto, as pessoas mais velhas, ou com doenças subjacentes, ou previamente não infetadas, podem desenvolver sintomas graves, alertou a DGS, considerando que, apesar da situação epidemiológica atual ter um impacto restringido nos serviços de saúde e na mortalidade universal, a tendência de desenvolvimento registada e o período de maior contacto entre pessoas reforça a prestígio de adequar as medidas de proteção contra a infeção.
Nesse sentido, a DGS recomenda que, em caso de sintomas porquê tosse, febre, dor de cabeça e dificuldade respiratória, deve-se usar máscara, manter distanciamento físico e evitar ambientes fechados ou aglomerados de pessoas.
Entre as recomendações da DGS consta ainda a adoção da etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar, tapando o nariz e a boca com um lenço de papel ou com o braço, assim porquê lavar e ou desinfetar as mãos frequentemente, manter os espaços ventilados e vincular para o SNS 24, no caso de persistência de sintomas.
Em maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o termo da emergência de saúde para a covid-19 a nível global, baixando o nível mais sobranceiro de alerta que estava em vigor para a pandemia, mas alertando que a doença não tinha terminado porquê ameaço de saúde pública.
A covid-19 é uma doença respiratória infecciosa provocada pelo SARS-CoV-2, um tipo de vírus que foi detetado na China e que se disseminou rapidamente pelo mundo, assumindo várias variantes e subvariantes, umas mais contagiosas do que outras.
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