Maio 11, 2025
Dia de greve da Função Pública, a primeira do novo Governo

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“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de setentrião a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Generalidade dos Sindicatos da Governo Pública.


Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

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“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.


Os motivos para fazer greve e reclamar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o teor do seu programa.

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“No dia em que soubemos que a tutela da gestão pública ia permanecer no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem permanecer sem qualquer aumento até 2025”.

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Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

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A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Generalidade reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, muito uma vez que de medidas de reforço dos serviços públicos.


Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de fenda de portas ao setor privado” em setores uma vez que a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar inteiro da gestão pública” que os trabalhadores não podem admitir.

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