O Dia do Trabalhador é esta quarta-feira comemorado em todo o país, com as centrais sindicais CGTP e UGT a promoverem manifestações e iniciativas pela valorização dos trabalhadores.
As comemorações da CGTP do Dia do Trabalhador, em Lisboa, iniciaram-se esta manhã com a corrida internacional do 1.º de Maio, com partida e chegada no Estádio 1.º de Maio.
À tarde, a partir das 14h30, a médio sindical promove o tradicional desfile entre o Martim Moniz e a Parque D. Afonso Henriques, onde no término haverá um comício que terá uma vez que orador principal o novo secretário-geral da médio sindical, Tiago Oliveira, que sucedeu a Isabel Camarinha em fevereiro.
No Porto, está prevista uma revelação, à tarde, na Avenida dos Aliados.
As comemorações da médio sindical ocorrem ainda por todo o país, abrangendo, segundo o programa divulgado, Açores, Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Fortaleza Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Madeira, Santarém, Setúbal, Viana do Fortaleza, Vila Real e Viseu, com manifestações, festas populares e provas desportivas.
Há duas semanas, o secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, disse estar convicto de que tanto o 25 de Abril uma vez que o 1.º de Maio são oriente ano “grandes momentos de certeza dos trabalhadores” pela valorização dos salários e combate à precariedade.
Já a médio sindical UGT comemora oriente ano o 1.º de Maio em Vila Real, na Rossio do Município desta cidade de Trás-os-Montes.
No tempo de antena disponível no seu siteo secretário-geral, Mário Mourão, diz que a UGT exige ao Governo que cumpra o aumentos dos salários e pensões e que “continua disponível para o reforço da concertação e diálogo social mas se necessário também para a luta”. Sobre as empresas privadas, afirmou que “não podem continuar a lucrar milhões exclusivamente para os acionistas e os administradores”.
Mourão apelou ainda à sindicalização, “em privativo aos jovens e mulheres”, pois “zero está adquirido”.
As comemorações em Vila Real iniciam-se às 11h30 com atividades desportivas e culturais e haverá às 15h00 intervenções de dirigentes políticos e sindicais, destacando-se a de Mário Mourão.
O 1.º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, teve origem nos acontecimentos de Chicago de há 137 anos, quando se realizou uma jornada de luta pela redução do horário de trabalho para as oito horas, que foi reprimida com violência pelas autoridades dos Estados Unidos da América, que mataram dezenas de trabalhadores e condenaram à forca quatro dirigentes sindicais.
Há 50 anos, em Portugal, a celebração do 1.º de Maio, exclusivamente uma semana posteriormente a revolução do 25 de abril, foi uma grande revelação popular.
Por todo o país, centenas de milhares de pessoas saíram à rua mostrando a sua alegria e com exigências uma vez que ‘recta à greve’, ‘término da guerra já’ ou ‘revinda dos soldados’, segundo as fotografias da idade.
Em Lisboa, estima-se que tenham estado 500 milénio pessoas na revelação do Dia do Trabalhador de 1974.